segunda-feira, 15 de maio de 2017

CAIXA ECONÔMICA OFERECE VERBAS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS NO NORTE DE MINAS

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A Caixa Econômica Federal apresentou, na última sexta, a proposta de construir casas ou apartamentos em todos os municípios do Norte de Minas, através do Fundo de Arrendamento Residencial, desde que haja interesse das Prefeituras em aderir ao projeto e, ainda, apareça uma construtora disposta a fazer a obra. As casas são financiadas para os compradores que se enquadrarem nas normas.

A novidade é que antes o Fundo, abrangia apenas municípios acima de 50 mil habitantes, mas agora atenderá todo porte de municípios. A Caixa tem recursos para financiar a construção de 177 mil casas no Brasil, sendo 100 mil urbanas e 77 mil rurais. A reunião ontem foi para o Norte de Minas antecipar os projetos e receber os recursos com mais rapidez.
O superintendente regional da Caixa, José Augusto Baumgart, salienta que a pretensão é beneficiar o Norte de Minas com a maior quantidade de casas possível, mas tem de acelerar os projetos. O deputado Gil Pereira lembrou que é grande a demanda reprimida de casas próprias e, por isso, a importância dessa parceria. O gerente regional de Habitação, André Cursino Raposo, lembra que das três fontes de casas do Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, o Fundo é o único que ainda tem prazo para adesão, principalmente nos critérios da Faixa Um. A Caixa Econômica fará a pré-seleção dos projetos, antes deles serem encaminhados ao Ministério das Cidades, que tem a palavra final sobre a aprovação.
Os conjuntos a serem construídos têm aspectos a serem considerados: além da necessidade de vias públicas, precisam ser arborizadas. Caberá às Prefeituras manifestar interesse e, também, cadastrar e selecionar as famílias a serem atendidas, pois a Caixa entrará apenas para o contrato com os compradores. Ele lembra que nos casos onde a Prefeitura doar o terreno, o documento será em nome do Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, pois impactará no valor do imóvel. A prioridade será para famílias de área de risco ou desabrigadas, depois mulheres e por fim, deficientes. 

(Fonte: Gazeta Norte Mineira)

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