segunda-feira, 22 de maio de 2017

Salvador: 'Na hora que atirou, achei que tinha sido em mim', diz suspeito de balear radialista


22/05/2017 14:33 
'Na hora que atirou, achei que tinha sido em mim', diz suspeito de balear radialista
Suspeito de ter atirado no radialista Jeferson da Silva Oliveira, 49 anos, no domingo (21), Bruno Oliveira de Assis, 26, afirmou que a vítima apertou seu pescoço antes que ele atirasse. Bruno disse que disparou e baleou o radialista 'no desespero’. Ele teve regime de prisão revertido de semi-aberto para fechado nesta segunda-feira (22) e foi apresentado à imprensa no fim da manhã, na 16ª Delegacia (Pituba). Suspeito de ter atirado no radialista Jeferson da Silva Oliveira, 49 anos, no domingo (21), Bruno Oliveira de Assis, 26, afirmou que a vítima apertou seu pescoço antes que ele atirasse. Bruno disse que disparou e baleou o radialista 'no desespero’. Ele teve regime de prisão revertido de semi-aberto para fechado nesta segunda-feira (22) e foi apresentado à imprensa no fim da manhã, na 16ª Delegacia (Pituba). O suspeito, que já tinha sido condenado por assalto, foi preso ainda no domingo por policiais militares da 35ª Companhia Independente de Polícia Militar (Caminho das Árvores), depois de assaltar o radialista. "Eu falei para o amigo dele sair. No desespero, falei: ‘adiante seu lado, velho’. Você vai dizer que eu que atirei, mas o cara que estava me engarguelando", continuou.
De acordo com a delegada Maria Selma Lima, titular da 16ª Delegacia, Bruno saiu de táxi, no domingo, procurando uma vítima - foi quando encontrou Jeferson. "Quando eles estavam saindo, estava passando um PM à paisana que deu um tiro no pé dele para ele largar o rapaz. A gente tem suspeita que ele roubou um (Hyundai) i30 também esses dias, porque duas pessoas ligaram para cá", afirmou a delegada, que informou que também está investigando o taxista. Bruno estava preso, mas recebeu o indulto da Páscoa e não regressou ao sistema penitenciário. A informação é do posto da Polícia Civil, no HGE. Desde então, estava em sua casa, na Boca do Rio. Ainda segundo informações do posto policial, ele havia sido preso por extorquir uma juíza.
Já a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que Bruno foi condenado até 2033 pelo crime de roubo, mas estava solto porque não retornou do indulto de Páscoa concedido pela Justiça. Antes ele já cumpria a pena no regime semi-aberto. O não retorno à prisão já havia sido comunicado à Vara de Execuções Penais, para quem um novo mandado fosse expedido, fazendo- o retornar ao regime fechado na Colônia Penal Lafayete Coutinho, onde cumpria a pena inicial. (Correio)

Nenhum comentário:

Postar um comentário