Atenção à saúde mental
Publicado em 09 de Agosto de 2013
Ponta Grossa deu mais um importante passo para ampliar o atendimento às pessoas com problemas mentais. Ontem, o Ministério da Saúde confirmou o repasse R$ 2 milhões para a construção de mais dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Uma dessas unidades vai funcionar 24 horas. Esse tipo de serviço não é disponibilizado na estrutura atual. Existe, no Município, um grande número de pacientes que precisam de ajuda.
Esses centros possuem equipe multiprofissional - composta por psicólogos, psiquiatras, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, assistentes sociais, e terapeutas ocupacionais, oferecendo diversas atividades como a psicoterapia individual ou grupal; oficinas; acompanhamento psiquiátrico; visitas domiciliares, atividades de orientação e inclusão das famílias e atividades comunitárias.
Como serviços de saúde mental, atendem a pessoas com transtornos mentais severos e persistentes, como psicoses e neuroses graves, buscando amenizar e tratar as crises para que estes pacientes possam recuperar sua autonomia e se reinserir nas atividades cotidianas. Por possibilitar que seus usuários voltem para casa todos os dias, os CAPS evitam a quebra nos laços familiares e sociais, fator muito comum em internações de longa duração.
Atualmente, o município conta com três Centros de Atenção Psicossocial, que atendem 750 pacientes por mês: o CAPS- AD (Álcool e Drogas), CAPS-I (Infantil) e o CAPS II (Transtornos Mentais Severos). No entanto, todos funcionam em imóveis adaptados.
Além da construção de novos centros, serão liberados R$ 200 mil para a qualificação dos profissionais que atuam na área. É importante ressaltar que a capacitação dos servidores resultará em melhoria tanto à atenção básica como à saúde mental.
Esses centros possuem equipe multiprofissional - composta por psicólogos, psiquiatras, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, assistentes sociais, e terapeutas ocupacionais, oferecendo diversas atividades como a psicoterapia individual ou grupal; oficinas; acompanhamento psiquiátrico; visitas domiciliares, atividades de orientação e inclusão das famílias e atividades comunitárias.
Como serviços de saúde mental, atendem a pessoas com transtornos mentais severos e persistentes, como psicoses e neuroses graves, buscando amenizar e tratar as crises para que estes pacientes possam recuperar sua autonomia e se reinserir nas atividades cotidianas. Por possibilitar que seus usuários voltem para casa todos os dias, os CAPS evitam a quebra nos laços familiares e sociais, fator muito comum em internações de longa duração.
Atualmente, o município conta com três Centros de Atenção Psicossocial, que atendem 750 pacientes por mês: o CAPS- AD (Álcool e Drogas), CAPS-I (Infantil) e o CAPS II (Transtornos Mentais Severos). No entanto, todos funcionam em imóveis adaptados.
Além da construção de novos centros, serão liberados R$ 200 mil para a qualificação dos profissionais que atuam na área. É importante ressaltar que a capacitação dos servidores resultará em melhoria tanto à atenção básica como à saúde mental.
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