Foto Jessen Peixoto
A proximidade do ano eleitoral faz com que os atuais deputados estaduais mineiros se mexam. Até o sumido Luiz Henrique Maia (PSDB), de Janaúba, começou a espalhar press releases com notícias de sua atuação. Não demora e abre uma página no Facebook. Luiz Henrique veio a Brasília na quarta-feira (7), quando participou de audiência com o ministro de Relações Exteriores, Antônio Patriota, no Palácio do Itamaraty. Na agenda, a possibilidade de impor salvaguardas à importação de banana do quase vizinho Equador. A audiência foi solicitada pelo senador Eduardo Suplicy, de São Paulo, e representantes de associações de bananicultura de todo o país.
Além de Luiz Henrique, o lobby do fruto em terras mineiras era formado pelo presidente da Confederação Nacional dos Bananicultores (Conaban), Dirceu Colares, que já foi presidente da Associação dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte), e do secretário de Trabalho e Emprego, deputado federal José Silva. “Conversamos com o governador Antonio Anastasia e com os ministros Antônio Andrade (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que se comprometeram em trabalhar em busca da melhor solução para a questão”, disse Luiz Henrique por meio de nota.
A possível abertura do mercado brasileiro para as importações do Equador, hoje protegida por barreiras sanitárias, é uma realidade que tem preocupado os envolvidos na cadeia da fruticultura. Os produtores brasileiros defendem que a importação da banana equatoriana deve ser barrada, devido o risco de transmissão de doenças, que podem prejudicar a safra nacional.
Além de Luiz Henrique, o lobby do fruto em terras mineiras era formado pelo presidente da Confederação Nacional dos Bananicultores (Conaban), Dirceu Colares, que já foi presidente da Associação dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte), e do secretário de Trabalho e Emprego, deputado federal José Silva. “Conversamos com o governador Antonio Anastasia e com os ministros Antônio Andrade (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que se comprometeram em trabalhar em busca da melhor solução para a questão”, disse Luiz Henrique por meio de nota.
A possível abertura do mercado brasileiro para as importações do Equador, hoje protegida por barreiras sanitárias, é uma realidade que tem preocupado os envolvidos na cadeia da fruticultura. Os produtores brasileiros defendem que a importação da banana equatoriana deve ser barrada, devido o risco de transmissão de doenças, que podem prejudicar a safra nacional.
De acordo com relatório divulgado em julho, pelo menos seis pragas podem afetar as lavouras no Brasil, além de um fungo altamente resistente aos pesticidas aplicados no controle da sigatoka-negra. Os bananais do Equador recebem 40 pulverizações com defensivos químicos por ano, quatro vezes mais que os brasileiros. Além da preocupação com a desvalorização do produto nacional. Segundo o deputado Luiz Henrique, a importação de produtos da fruticultura equatoriana pode causar impactos na economia nacional.
“Nós temos que lutar pela preservação dos nossos fruticultores, que geram emprego e renda no país e na divisa. A entrada de produtos do Equador, principalmente a banana, pode desestruturar nossa economia e pode gerar desemprego em nosso território”, afirmou. O ministro Antônio Patriota acenou com reunião interministerial entre a sua pasta e os ministérios da Agricultura e o Desenvolvimento para discutir o assunto.
“Nós temos que lutar pela preservação dos nossos fruticultores, que geram emprego e renda no país e na divisa. A entrada de produtos do Equador, principalmente a banana, pode desestruturar nossa economia e pode gerar desemprego em nosso território”, afirmou. O ministro Antônio Patriota acenou com reunião interministerial entre a sua pasta e os ministérios da Agricultura e o Desenvolvimento para discutir o assunto.
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