A confusão foi registrada pelo EXTRA nesta terça-feira, por volta das 18h. Mas, segundo Anna Paula, o mesmo problema já havia ocorrido na última sexta-feira, quando o menino precisou aguardar por duas horas dentro da creche, até que a mãe fosse liberada para pegá-lo, às 20h. Nesta terça-feira, após a intervenção da presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores, Teresa Bergher (PSDB), um funcionário levou o menino até o portão de ferro onde a mãe era barrada pelos guardas.
— Isso é um absurdo. Não podem prender meu filho dentro da creche porque estou usando uma camiseta de grevista — disse Anna Paula, que dá aulas de Língua Portuguesa em duas escolas da Prefeitura do Rio, há 15 anos.
O caso foi registrado na 6ª DP (Cidade Nova). O menino é aluno da Creche Institucional Dr. Paulo Niemeyer, voltada para filhos de servidores e que funciona numa das saídas laterais da Prefeitura do Rio.
Procurada na noite de ontem, a Prefeitura do Rio informou que a Guarda Municipal deveria se pronunciar sobre o caso. Contudo, ninguém da Guarda Municipal foi encontrado para comentar o caso.
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