Imagem: Agência Minas
Parcela dos vereadores de Januária anda sequiosa para encontrar um motivo que dê azo à cassação do prefeito Manoel Jorge de Castro (PT). O clima político no município, que era de certa calmaria há pelo cinco meses, desde que a crise no setor de saúde deu sinais de que iria arrefecer, após a demissão do ex-secretário Onedes Bruno Lopes de Souza, dá sinais de que pode voltar a azedar. Resumo da ópera: as dores de cabeça do petista andam longe do fim.
O presidente da Câmara de Vereadores, Ademir Batista de Oliveira, o Ademir Paraguay (PSC), já mandou avisar que qualquer denúncia contra Manoel Jorge será bem-vinda, inclusive a abertura de comissão parlamentar de inquérito, a sempre temível CPI, para apurar a interminável crise na área de saúde – agora agravada com a admissão do secretário do setor de que pode fechar o Hospital Municipal em noventa dias.
Reclamos
O site apurou que Ademir Paraguay tem lotado a caixa de correspondência da Prefeitura com correspondências em que oficia ao prefeito a insatisfação da vereança de oposição com a falta de respostas aos questionamentos do Legislativo, além de reclamar da queda nos repasses financeiros para a Câmara.
Mas não é só. O prefeito também anda às voltas com a renegociação da dívida previdenciária com o Prevjan (Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Januária), avaliada em quase R$ 40 milhões. O superintendente do Prevjan, Newton Ferreira Filho, o Niltinho, já mandou avisar que, se o acordo para a renegociação da dívida não avançar, durante reunião desta segunda-feira (25), vai oferecer denúncia contra o prefeito na Câmara Municipal (veja mais aqui). Se for adiante, vai juntar a fome com a vontade de comer.
Sabor limão
O clima político em torno do petista Manoel Jorge volta a azedar por uma conjunção de motivos. O primeiro deles é a cobrança da fatura por ter recebido apoios dos deputados estaduais Paulo Guedes (PT) e Arlen Santiago (PTB) quando disputou a Prefeitura de Januária, há dois anos. Essa estranha aliança mais cedo ou mais tarde iria mostrar suas idiossincrasias: o vereador e presidente da Câmara, Ademir Paraguay, é amigão do peito do deputado Arlen e volta e meia faz jogo de gato e rato com Manoel Jorge, com ameaças de rompimento e abertura de investigação contra a administração.
Mas não é só. A antecipação da eleição para a escolha do novo presidente da Casa também esquenta os ânimos. Ademir promete apoiar o correligionário Manoel Matos (PV), mas não descarta mudar o regime interno para continuar no comando. Atualmente a correlação de forças na Câmara é de oito votos a sete, em favor dos oposicionistas liderados pelo presidente. Manoel Jorge tenta trazer pelo menos um parlamentar para a sua base para não ficar refém do mau-humor de Ademir Paraguay.
O presidente da Câmara de Vereadores, Ademir Batista de Oliveira, o Ademir Paraguay (PSC), já mandou avisar que qualquer denúncia contra Manoel Jorge será bem-vinda, inclusive a abertura de comissão parlamentar de inquérito, a sempre temível CPI, para apurar a interminável crise na área de saúde – agora agravada com a admissão do secretário do setor de que pode fechar o Hospital Municipal em noventa dias.
Reclamos
O site apurou que Ademir Paraguay tem lotado a caixa de correspondência da Prefeitura com correspondências em que oficia ao prefeito a insatisfação da vereança de oposição com a falta de respostas aos questionamentos do Legislativo, além de reclamar da queda nos repasses financeiros para a Câmara.
Mas não é só. O prefeito também anda às voltas com a renegociação da dívida previdenciária com o Prevjan (Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Januária), avaliada em quase R$ 40 milhões. O superintendente do Prevjan, Newton Ferreira Filho, o Niltinho, já mandou avisar que, se o acordo para a renegociação da dívida não avançar, durante reunião desta segunda-feira (25), vai oferecer denúncia contra o prefeito na Câmara Municipal (veja mais aqui). Se for adiante, vai juntar a fome com a vontade de comer.
Sabor limão
O clima político em torno do petista Manoel Jorge volta a azedar por uma conjunção de motivos. O primeiro deles é a cobrança da fatura por ter recebido apoios dos deputados estaduais Paulo Guedes (PT) e Arlen Santiago (PTB) quando disputou a Prefeitura de Januária, há dois anos. Essa estranha aliança mais cedo ou mais tarde iria mostrar suas idiossincrasias: o vereador e presidente da Câmara, Ademir Paraguay, é amigão do peito do deputado Arlen e volta e meia faz jogo de gato e rato com Manoel Jorge, com ameaças de rompimento e abertura de investigação contra a administração.
Mas não é só. A antecipação da eleição para a escolha do novo presidente da Casa também esquenta os ânimos. Ademir promete apoiar o correligionário Manoel Matos (PV), mas não descarta mudar o regime interno para continuar no comando. Atualmente a correlação de forças na Câmara é de oito votos a sete, em favor dos oposicionistas liderados pelo presidente. Manoel Jorge tenta trazer pelo menos um parlamentar para a sua base para não ficar refém do mau-humor de Ademir Paraguay.
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