domingo, 3 de agosto de 2014

Os cinco maiores arrependimentos das pessoas à beira da morte

  • Introdução

    Quando estão perto da morte, é comum pessoas muito doentes arrependerem-se de escolhas feitas no passado e pensarem no que poderia ter feito diferente. Acordar cedo para ter mais tempo livre com os filhos. Trabalhar menos para se dedicar mais à família. Coragem pra fazer o que se quer. Cometer mais erros e não tentar ser sempre perfeito. Relaxar mais. Correr riscos. Viajar e ir a novos lugares. Ter problemas reais e não imaginários. Descubra quais são os cinco maiores arrependimentos de pessoas à beira da morte.

  • Aproveitar a vida do meu jeito

    Muitas pessoas vivem a vida como uma imposição do destino, conforme preceitos e valores da sociedade. Assim, não questionam a forma de viver para buscar o que realmente é importante para elas. Ser uma pessoa exitosa, ganhar dinheiro e prestígio são ilusões que as motivam. Vivem vidas inconscientes. Quando se aproxima o fim da vida, percebem o quanto estiveram ocupadas com coisas que realmente não eram tão importantes. Muitas vezes, foram guiadas por opiniões alheias, para satisfazer o próximo e não a elas mesmas.

  • Trabalhei demais
    Quantas vezes, ao sair para trabalhar, você teve vontade de inventar uma desculpa qualquer para aproveitar o dia de outra forma? Isso é natural, afinal de contas o trabalho absorve grande parte da nossa vida. Ao ver que a morte se aproxima, os pais costumam se arrepender de ter trabalhado em excesso e não ter desfrutado de mais momentos com seus filhos. Se seu trabalho enriquece você financeiramente e pessoalmente, esta cobrança acaba mascarada pelos êxitos alcançados. É mais comum cobrar-se o tempo perdido quando não se é feliz na atividade que realiza. Qualquer que seja a situação, o tempo investido no trabalho fará falta na contagem do tempo passado com os filhos.

  • Coragem para expressar sentimentos

    Para satisfazer as pessoas que conhecemos, ou por medo, acabamos não expressando nossos sentimentos. Com isso, muitos sonhos se perdem, muitas vidas medíocres são levadas adiante e talentos e vontades próprias são deixados para trás. Sem contar que muitas doenças se desenvolvem devido à amargura e ressentimento carregados. Porém, com o fim da vida, as pessoas, perdem a capacidade de fingir e começam a manifestar afeto e arrependimento pelo que poderiam ter sido e não se permitiram tentar.

  • Mais contato com quem se ama

    As relações que construímos são uma das coisas mais importantes. Pais, irmãos, tios, primos, companheiros de escola e trabalho: não importa quem seja, onde existe o afeto de um ser querido, existe um carinho a ser cultivado. Mas isso pode passar despercebido quando estamos tão envolvidos com nossas vidas. Não compreendemos que o intercâmbio com estas pessoas especiais gera altruísmo, cumplicidade, lealdade e benevolência. Neste último momento de vida, quando já não importa o que passou, é que percebemos a importância de cada um desses seres queridos para que pudéssemos ter tido uma vida mais feliz.

  • Ser feliz

    Este arrependimento é resumo dos anteriores. Muitas pessoas não se dão conta de que a felicidade é uma opção, uma escolha na vida. Durante a longa caminhada não seguem seus sentimentos e evitam essa busca, como uma forma de autossabotagem. A grande ideia aqui é se renovar sempre e não se prender a hábitos e costumes que fizeram parte do seu dia a dia, não ter medo de mudanças e entender que a felicidade é a sensação da falta de algo que somente se realizará com a ação. Só assim, seremos plenamente felizes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário