A recepção na tradicional visita que os políticos realizam durante a Exposição Agropecuária de Janaúba não deverá ser das mais calorosas na edição de número 34 do evento, que tem abertura prevista para esta sexta-feira (29). As lideranças do agronegócio local estão com pauta de reivindicação pronta contra a paralisação de obras federais na região, entre elas a recuperação dos canais de irrigação do Projeto Gorutuba. Autorizada pela Codevasf há um ano, a obra, que tem gastos previstos de R$ 57 milhões, anda devagar quase parando. Os serviços medidos e ainda não pagos podem chegar a R$ 12 milhões.
A organização da Expô Janaúba espera receber a visita dos deputados estaduais e federais votados na região, além de secretários do governo Pimentel. A crise hídrica que afeta o Rio Gorutuba e ameaça o futuro do perímetro irrigado responsável pela geração de alguns milhares de empregos na região da Serra Geral é outro tema da agenda de cobranças que deverão chegar aos ouvidos dos políticos entre uma atração e outra do evento, que tem previsão de movimentar R$ 300 milhões.
Apenas 25% dos trabalhos estão concluídos e agora há chance real das obras serem paralisadas porque o governo federal tem atrasado sistematicamente os pagamentos para a empresa Goetze Lobato Engenharia Ltda., vencedora da licitação. A falta de pagamento é atribuída ao ajuste fiscal que o ministro Joaquim Levy (Fazenda) comanda aqui em Brasília e que tem sido a origem de pendências generalizadas nos contratos com a União.
O presidente do Sindicato Rural de Janaúba, José Aparecido Mendes Santos, que comanda também a Aspronorte (Associação dos Sindicatos dos Produtores Rurais do Norte de Minas e do vale do Jequitinhonha) pretendem marcar audiência com o ministro Gilberto Occh (Integração Nacional) e novo presidente da Codevaf, Felipe Mendes, nas próximas semanas.
A organização da Expô Janaúba espera receber a visita dos deputados estaduais e federais votados na região, além de secretários do governo Pimentel. A crise hídrica que afeta o Rio Gorutuba e ameaça o futuro do perímetro irrigado responsável pela geração de alguns milhares de empregos na região da Serra Geral é outro tema da agenda de cobranças que deverão chegar aos ouvidos dos políticos entre uma atração e outra do evento, que tem previsão de movimentar R$ 300 milhões.
Apenas 25% dos trabalhos estão concluídos e agora há chance real das obras serem paralisadas porque o governo federal tem atrasado sistematicamente os pagamentos para a empresa Goetze Lobato Engenharia Ltda., vencedora da licitação. A falta de pagamento é atribuída ao ajuste fiscal que o ministro Joaquim Levy (Fazenda) comanda aqui em Brasília e que tem sido a origem de pendências generalizadas nos contratos com a União.
O presidente do Sindicato Rural de Janaúba, José Aparecido Mendes Santos, que comanda também a Aspronorte (Associação dos Sindicatos dos Produtores Rurais do Norte de Minas e do vale do Jequitinhonha) pretendem marcar audiência com o ministro Gilberto Occh (Integração Nacional) e novo presidente da Codevaf, Felipe Mendes, nas próximas semanas.
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