Em São Paulo e no Distrito Federal foi iniciada, pela Polícia Federal (PF), a nova fase da Operação Acrônimo, nesta quarta-feira (16). De acordo com a PF, as ações ocorrem sob sigilo e que, por "determinações superiores", não poderá fazer qualquer comentário sobre elas nas próximas 24 horas. As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014, quando agentes federais apreenderam R$ 113 mil em um avião que chegava ao Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. Segundo publicação da Agência Brasil, na época, a PF informou que tinha como foco o combate a uma “organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos”. Entre os presos estava Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil. Naquele ano, ele atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que negou ser “objeto de investigação no processo”. O delegado Dennis Kali, então responsável pela operação, confirmou que o governador petista não era mesmo alvo da investigação. (Metro1)
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