Os dois acusados de matar um policial civil, em Cristália, foram condenados inicialmente em regime fechado. Eles foram julgados no fórum de Grão Mogol, nessa quinta-feira (24); a sessão começou pela manhã e a sentença foi dada por volta das 20h. O investigador Fabrício Heron de Oliveira, de 37 anos, foi morto com um tiro em outubro de 2016, durante as comemorações das eleições municipais.
Segundo o Ministério Público, Rafael Aparecido Pereira Fonseca (o “Rafinha”), de 27 anos, foi condenado a 14 anos de reclusão por homicídio qualificado; e Antônio Carlos Teixeira Batista (conhecido como “Nenzim Coveiro”), de 26, foi condenado a 16 anos de reclusão por homicídio qualificado e a 3 anos e 6 meses por posse ilegal de arma fogo.
Os dois foram encaminhados ao Presídio Regional de Montes Claros, onde já estavam presos desde outubro de 2016.
Entenda o caso
Na época, a Polícia Militar informou que o investigador estava perto do carro dele quando foi atingido por um tiro que acertou o braço e tórax. De acordo com a Delegacia de Homicídios, os dois indiciados sabiam que a vítima era policial e o crime ocorreu durante uma discussão. O motivo da briga não foi esclarecido.
Fabrício Heron de Oliveira tinha 37 anos e era natural de Cristália. Ele estava na Polícia Civil desde 2000 e trabalhava como investigador em Montes Claros.
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