A defesa do ex-ministro Geddel Vieira Lima pediu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), a revogação de sua prisão, com base no salvo-conduto concedido ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o julgamento de seu habeas corpus. O pedido será julgado no dia 4 de abril pelos ministros. Até lá, o petista não deverá ser preso, mesmo após julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Preso preventivamente desde o dia 8 de setembro, Geddel ainda não foi julgado ou condenado. A prisão ocorreu três dias depois que a Polícia Federal (PF) encontrou R$ 51 milhões em dinheiro no apartamento ligado ao político. "Seguindo o prudente posicionamento do Tribunal Pleno, quando se entendeu pela impossibilidade de se impingir ônus pela demora da prestação jurisdicional ao processado, requer a consequente expedição de alvará de soltura, ainda que condicionada à imposição de medidas diversas da prisão", argumentam os advogados. (Metro1)
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