O presidente da Câmara de Vereadores de Itapé, no sul do estado, o vereador Nilton Rosa (PP) – conhecido como Neguinho de Maria Rosa -, foi afastado pela Justiça da Bahia por suspeita de falsificação de assinatura em cheques do órgão. Ele também é suspeito de ameaçar um assessor parlamentar. A decisão, proferida pelo juiz Luiz Staut Barreto, da 1ª Vara Criminal de Itabuna, foi divulgada nesta quarta-feira (25). A medida atende um pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA). De acordo com as denúncias, o vereador Nilton Rosa teria assinado dois cheques em nome do 2º secretário da Câmara, Cledson Gomes (PP), em junho deste ano. Os dois documentos, segundo o G1, equivalem ao valor de R$ 4,8 mil e foram usados em pagamentos feitos a dois comerciantes da cidade, em nome da Câmara. No entanto, de acordo com a determinação, os cheques do órgão só poderiam ser liberados mediante a assinatura do presidente e do 1º ou 2º secretário, mas nenhum dos dois representantes foi acionado para a liberação dos documentos.
Segundo as denúncias, o vereador Cledson Gomes só ficou sabendo dos cheques com a assinatura dele após ser avisado por um dos comerciantes que recebeu um pagamento. Em seguida, ele procurou o MP e relatou o caso. Conforme a decisão, após a denúncia, o assessor do vereador Cledson Gomes, identificado como Adriano Miranda de Oliveira, teria sido ameaçado com uma faca pelo presidente da Câmara. Por conta disso, além do afastamento da Câmara, a Justiça determinou também que o vereador Nilton Rosa não se aproxime do assessor e nem dos familiares dele. O vereador deve manter distância mínima de 100 metros da família. Nilton Rosa também não pode se aproximar da Casa, nem se ausentar do Brasil ou da cidade, por mais de cinco dias, sem aviso prévio. O passaporte dele deve ser confiscado. O caso está sob investigação. (bahia.ba)
Segundo as denúncias, o vereador Cledson Gomes só ficou sabendo dos cheques com a assinatura dele após ser avisado por um dos comerciantes que recebeu um pagamento. Em seguida, ele procurou o MP e relatou o caso. Conforme a decisão, após a denúncia, o assessor do vereador Cledson Gomes, identificado como Adriano Miranda de Oliveira, teria sido ameaçado com uma faca pelo presidente da Câmara. Por conta disso, além do afastamento da Câmara, a Justiça determinou também que o vereador Nilton Rosa não se aproxime do assessor e nem dos familiares dele. O vereador deve manter distância mínima de 100 metros da família. Nilton Rosa também não pode se aproximar da Casa, nem se ausentar do Brasil ou da cidade, por mais de cinco dias, sem aviso prévio. O passaporte dele deve ser confiscado. O caso está sob investigação. (bahia.ba)
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