Foto: Reprodução / Medium
Dados do levantamento do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, apontou a queda em 33,3% no percentual de fumantes passivos no local de trabalho. O percentual passou de 10,5% em 2009, para 7% em 2017. O estudo verificou também redução na frequência entre os fumantes passivos no domicílio. Em 2009, as mulheres representavam 6,1% passando para 4,1% em 2017. Já entre os homens, o percentual era de 15,9% e reduziu para 10,5% no ano passado. Os dados revelam que a frequência de fumantes passivos no local de trabalho diminuiu com o aumento da escolaridade para ambos sexos. A frequência por capitais apontou o percentual de 3,7% em Porto Alegre e 9,7% em Porto Velho. Entre os homens, as maiores frequências foram observadas em Porto Velho (14,5%), Recife (13,0%) e Campo Grande (12,9%). Já entre as mulheres, no Distrito Federal (6,4%), em João Pessoa (6,0%) e Rio Branco (5,9%). As menores frequências entre os homens foram observadas em Porto Alegre (5,2%), Curitiba (5,9%) e Distrito Federal (6,7%). No sexo feminino, as menores frequências ocorreram em São Luís (2,1%), Porto Alegre (2,4%) e Vitória (2,6%). (BN)
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