Foto: Reprodução/Correio
O prefeito ACM Neto elogiou nesta quinta-feira (1º) a escolha do juiz Sergio Moro para assumir o Ministério da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil. A declaração foi dada em coletiva nesta manhã sobre o Subúrbio 360, em Coutos. “O juiz Sérgio Moro já demonstrou o seu compromisso absoluto no combate à corrupção, na defesa intransigente da aplicação da lei para todos,.Portanto, não poderia haver melhor nome. Acho que essa já é uma boa iniciativa do presidente eleito Jair Bolsonaro, porque mostra o compromisso do governo em buscar os melhores quadros, assim como mostra também o compromisso do governo em permitir uma firme posição no combate à corrupção, da defesa da transparência e do conhecimento da lei”, afirmou Neto. No local, o prefeito participou de um aulão para o Enem, parte do programa IngreSSAr.
Convite aceito
O juiz Sergio Moro aceitou o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e vai comandar o superministério da Justiça e Segurança. Ele viajou nesta quinta-feira (1º) para se encontrar com o presidente no Rio de Janeiro. Os dois tiveram uma reunião de 1h30 para acertar os detalhes da gestão. Em nota, o juiz lamenta ter que se afastar da magistratura. "Aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a pespectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão", diz um trecho da nota. Antes do convite de Bolsonaro, o magistrado esteve com o economista Paulo Guedes. No encontro, Guedes apresentou ao juiz a proposta de transformar a Justiça em um superministério, agregando diferentes áreas do governo. Há informações sobre a possível transformação do Ministério da Justiça em uma superpasta, agregando Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Desde o encontro, que ocorreu na última semana, antes das eleições, Moro conversou com colegas na Justiça e também com integrantes da força-tarefa da Lava Jato sobre a hipótese de aceitar o convite. O foco principal do novo ministério será o combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro. O pacote com 70 propostas de combate à corrupção produzido pela Transparência Internacional e a Fundação Getulio Vargas (FGV), com o apoio de duas dezenas de especialistas, seria uma das plataformas de eventual gestão Moro. Dividido em 12 temas, o pacote apresenta sugestões de políticas para enfrentar a questão a médio e longo prazo e foi apoiado por dezenas de entidades da sociedade civil, como o Instituto Ethos, o Cidade Democrática e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). (Correio)
O juiz Sergio Moro aceitou o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e vai comandar o superministério da Justiça e Segurança. Ele viajou nesta quinta-feira (1º) para se encontrar com o presidente no Rio de Janeiro. Os dois tiveram uma reunião de 1h30 para acertar os detalhes da gestão. Em nota, o juiz lamenta ter que se afastar da magistratura. "Aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a pespectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão", diz um trecho da nota. Antes do convite de Bolsonaro, o magistrado esteve com o economista Paulo Guedes. No encontro, Guedes apresentou ao juiz a proposta de transformar a Justiça em um superministério, agregando diferentes áreas do governo. Há informações sobre a possível transformação do Ministério da Justiça em uma superpasta, agregando Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Desde o encontro, que ocorreu na última semana, antes das eleições, Moro conversou com colegas na Justiça e também com integrantes da força-tarefa da Lava Jato sobre a hipótese de aceitar o convite. O foco principal do novo ministério será o combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro. O pacote com 70 propostas de combate à corrupção produzido pela Transparência Internacional e a Fundação Getulio Vargas (FGV), com o apoio de duas dezenas de especialistas, seria uma das plataformas de eventual gestão Moro. Dividido em 12 temas, o pacote apresenta sugestões de políticas para enfrentar a questão a médio e longo prazo e foi apoiado por dezenas de entidades da sociedade civil, como o Instituto Ethos, o Cidade Democrática e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). (Correio)
Nenhum comentário:
Postar um comentário