Humberto Souto denuncia manobra e alerta para excesso de veneno na fruta equatoriana
A produção de frutas no Brasil, sobretudo nas áreas irrigadas de Janaúba e do Projeto Jaíba, no Norte de Minas, e sua comercialização correm risco com a possibilidade de entrada de frutas importadas no mercado brasileiro. Este alerta foi feito na Câmara dos Deputados, pelo norte-mineiro Humberto Souto (PPS-MG), nessa quarta-feira.
De acordo com Humberto Souto, a ameaça vem do Equador, que perdeu participação no mercado internacional de banana desde a onda revolucionária de protestos intitulada Primavera Árabe e da crise que se abateu sobre a Europa. Agora, “ao pretender conquistar o mercado brasileiro, o Equador colocará em risco toda a nossa cadeia produtiva”, advertiu.
O governo brasileiro sabe do problema, mas, o risco continua. “Esta questão, que pode frustrar anos de trabalho e de investimentos, foi levada no último dia sete de agosto pelos produtores do Norte de Minas aos gabinetes ministeriais de Brasília, entre os quais o do Ministro das Relações Exteriores”, relatou o deputado.
CONCORRÊNCIA DESLEAL – Membro da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Humberto Souto apóia a argumentação dos produtores norte-mineiros de que “a fruta do Equador desestabilizará o nosso mercado interno e ameaçará severamente as áreas produtoras de Janaúba e do Jaíba com a queda do preço, pelo fato de aquele país não possuir custos trabalhistas, de produção e de logística semelhantes aos do Brasil”.
DOENÇAS E VENENOS - O deputado alerta também para o risco que a banana importada representaria para a saúde pública brasileira. “O governo federal não está se atentando quanto aos prejuízos para o meio ambiente, a saúde do trabalhador e a do consumidor brasileiro. Por conta da umidade no Equador, naquele país chega-se a usar uma quantidade dez vezes maior de defensivos químicos do que em importantes regiões produtoras brasileiras, contrariamente ao Brasil, que produz frutas de qualidade sem a utilização intensa de defensivos como, por exemplo, no Norte de Minas”.
Humberto Souto defendeu a valorização do produto brasileiro e apontou interesses políticos na importação de banana equatoriana. “Ao contrário do que pretende fazer, motivado por interesses e negociações internacionais para viabilizar a entrada do Equador no Mercosul, que o governo federal adote providências para preservar o mercado consumidor interno e promova investimentos necessários para o desenvolvimento dessa importante atividade econômica dos produtores brasileiros”.
De acordo com Humberto Souto, a ameaça vem do Equador, que perdeu participação no mercado internacional de banana desde a onda revolucionária de protestos intitulada Primavera Árabe e da crise que se abateu sobre a Europa. Agora, “ao pretender conquistar o mercado brasileiro, o Equador colocará em risco toda a nossa cadeia produtiva”, advertiu.
O governo brasileiro sabe do problema, mas, o risco continua. “Esta questão, que pode frustrar anos de trabalho e de investimentos, foi levada no último dia sete de agosto pelos produtores do Norte de Minas aos gabinetes ministeriais de Brasília, entre os quais o do Ministro das Relações Exteriores”, relatou o deputado.
CONCORRÊNCIA DESLEAL – Membro da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Humberto Souto apóia a argumentação dos produtores norte-mineiros de que “a fruta do Equador desestabilizará o nosso mercado interno e ameaçará severamente as áreas produtoras de Janaúba e do Jaíba com a queda do preço, pelo fato de aquele país não possuir custos trabalhistas, de produção e de logística semelhantes aos do Brasil”.
DOENÇAS E VENENOS - O deputado alerta também para o risco que a banana importada representaria para a saúde pública brasileira. “O governo federal não está se atentando quanto aos prejuízos para o meio ambiente, a saúde do trabalhador e a do consumidor brasileiro. Por conta da umidade no Equador, naquele país chega-se a usar uma quantidade dez vezes maior de defensivos químicos do que em importantes regiões produtoras brasileiras, contrariamente ao Brasil, que produz frutas de qualidade sem a utilização intensa de defensivos como, por exemplo, no Norte de Minas”.
Humberto Souto defendeu a valorização do produto brasileiro e apontou interesses políticos na importação de banana equatoriana. “Ao contrário do que pretende fazer, motivado por interesses e negociações internacionais para viabilizar a entrada do Equador no Mercosul, que o governo federal adote providências para preservar o mercado consumidor interno e promova investimentos necessários para o desenvolvimento dessa importante atividade econômica dos produtores brasileiros”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário