Arruda diz que é testemunha por ‘responsabilidade solidária’ na investigação da Operação Esopo e que será liberado ainda hoje
O ex-prefeito de Januária Maurílio Arruda (2009/2012) negou, em telefonema ao signatário desta página, ter sido detido pela Polícia Federal durante ação desta segunda-feira (9) que recebeu o nome de “Operação Esopo” e investiga suposto esquema que desviava recursos públicos por meio de fraudes em processos licitatórios.
Além de Arruda, a Polícia Federal cumpre mandatos de prisão contra os Denerval Germano da Cruz (Taiboeiras) e José Antônio Da Rocha Lima (São Francisco). Arruda diz que será liberado nas próximas horas, quando pretende conceder entrevista coletiva para a imprensa regional. “Não tenho responsabilidade objetiva sobre esse caso, segundo o direito penal”, diz Arruda.
A fraude contaria com a participação da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), com sede em Belo Horizonte. Ao todo, são cumpridos 101 mandados judiciais, sendo 44 mandados de busca e apreensão, 20 de sequestro de valores, bens móveis e imóveis, 25 de prisão temporária e 12 de condução coercitiva.
Arruda segue detido na Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros após ter prestado depoimento. O ex-prefeito diz que foi arrestado na condição de testemunha e que teria ‘responsabilidade solidária’ na assinatura de convênio no valor de R$ 1,6 milhão com a Oscip IMDC. Segundo o ex-prefeito, o contrato previa a oferta de cursos de formação profissional patrocinado pelo Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem).
O ex-prefeito contou ao Em Tempo Real que foram detectadas irregularidades no valor de R$ 375 mil, o que corresponderia a cerca de 20% do valor global do convênio com a Oscip. Os pagamentos, ainda segundo Arruda, foram suspensos e pagos posteriormente pelo ex-secretário de Desenvolvimento Social de Januária Christiano Maciel Carneiro.
Além de Arruda, a Polícia Federal cumpre mandatos de prisão contra os Denerval Germano da Cruz (Taiboeiras) e José Antônio Da Rocha Lima (São Francisco). Arruda diz que será liberado nas próximas horas, quando pretende conceder entrevista coletiva para a imprensa regional. “Não tenho responsabilidade objetiva sobre esse caso, segundo o direito penal”, diz Arruda.
A fraude contaria com a participação da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), com sede em Belo Horizonte. Ao todo, são cumpridos 101 mandados judiciais, sendo 44 mandados de busca e apreensão, 20 de sequestro de valores, bens móveis e imóveis, 25 de prisão temporária e 12 de condução coercitiva.
Arruda segue detido na Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros após ter prestado depoimento. O ex-prefeito diz que foi arrestado na condição de testemunha e que teria ‘responsabilidade solidária’ na assinatura de convênio no valor de R$ 1,6 milhão com a Oscip IMDC. Segundo o ex-prefeito, o contrato previa a oferta de cursos de formação profissional patrocinado pelo Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem).
O ex-prefeito contou ao Em Tempo Real que foram detectadas irregularidades no valor de R$ 375 mil, o que corresponderia a cerca de 20% do valor global do convênio com a Oscip. Os pagamentos, ainda segundo Arruda, foram suspensos e pagos posteriormente pelo ex-secretário de Desenvolvimento Social de Januária Christiano Maciel Carneiro.
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