sábado, 5 de janeiro de 2019

A Sociedade deve reagir à ideia de que criminoso é vítima de mesquinheza social”, defende Comandante do Exército


A manifestação do Comandante do Exército Brasileiro, General Eduardo Villas Bôas, por meio de seu perfil no Twitter há alguns dias incomodou não apenas o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, como também os cúmplices do ex-presidente Lula, preso na semana passada.
Os mesmos grupos que se julgavam no direito de roubar ou usar como bem entender o dinheiro do contribuinte nos cofres públicos são os mesmos que tentam impor a lógica torpe na qual os criminosos que covardemente assaltam o dinheiro do povo são vítimas.
Neste sentido, o general Eduardo Villas Bôas antecipou-se não apenas ao comportamento de certos ministros do STF, como também dos representantes da esquerda brasileira, que engloba artistas, jornalistas de aluguel e meios de comunicação que tentam descrever o ex-presidente Lula como vítima. A “mesquinheza social” a que o General se referiu é ampla e abrange ainda oportunistas remunerados que se apropriam da questão dos direitos humanos para defenderem bandidos, com apoio da mídia, de artistas, políticos e ativistas de esquerda.
Em sua conta no Twitter o Comandante do Exército recomendou que “a sociedade deve ser estimulada a reagir à ideia de que ‘o criminoso é vítima da mesquinheza social'”. O General Villas Boas deixou claro que a verdadeira a vítima dos criminosos é a sociedade, que não deve se deixar seduzir por narrativas que tentam inverter a ordem dos fatos.
Na noite da mega manifestação que levou milhões de brasileiros às ruas na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula no STF, o General Villas Boas manifestou sua preocupação com a questão da impunidade no país e declarou o apoio irrestrito do Exército à Sociedade:
“Asseguro à nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais.”, observou o Comandante do Exército, guardião das instituições e da Constituição. Quem discorda do General, coloca-se ao lado dos criminosos.

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