Foto: Michelly Oda/G1 Grande Minas

Em nota divulgada na tarde da terça-feira (21), o escritório regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Minas Gerais repudiou a violência contra os quilombolas e sem-terra. A autarquia diz que “não autorizou ou estimulou a ocupação de área da fazenda Morro Preto”. O imóvel possui 12 mil hectares e parte dessa área, de 1,8 mil hectares, será objeto de ação de desapropriação a ser ajuizada dentro de 15 dias. Segundo o Incra, outras três fazendas serão reivindicadas na justiça em conjunto à Morro Preto.
O Incra contesta a informação divulgada na imprensa de o ataque ocorrido na Fazenda Morro Preto tenha envolvido pessoas da comunidade quilombola Brejo dos Crioulos, localizada na intersecção dos municípios de Varzelândia, Verdelândia e São João da Ponte. Os invasores da Fazenda Torta seriam originários das comunidades Boa-Vistinha e Limeira, que, apesar de terem certificação da Fundação Palmares para efeito de reivindicação de terras que supostamente teriam sediado antigos quilombos, ainda não têm processo de regularização em tramitação no Incra mineiro.
O Incra contesta a informação divulgada na imprensa de o ataque ocorrido na Fazenda Morro Preto tenha envolvido pessoas da comunidade quilombola Brejo dos Crioulos, localizada na intersecção dos municípios de Varzelândia, Verdelândia e São João da Ponte. Os invasores da Fazenda Torta seriam originários das comunidades Boa-Vistinha e Limeira, que, apesar de terem certificação da Fundação Palmares para efeito de reivindicação de terras que supostamente teriam sediado antigos quilombos, ainda não têm processo de regularização em tramitação no Incra mineiro.
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