Recentemente, o prefeito Ruy Muniz foi acusado de desviar recursos públicos a partir de um esquema de fraudes em compras de combustíveis, juntamente com outros 18 prefeitos, através da Operação catagênese, do Ministério Público Estadual e da Polícia Civil, autorizada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Naquela ocasião, durante busca e apreensão de documentos em um posto de combustível fornecedor da prefeitura de Montes claros, os investigadores encontraram uma nota promissória no valor de R$ 1,5 milhão em nome do prefeito e da mulher dele, a deputada federal Raquel Muniz (PSC). Alvo de diversos processos judiciais, Ruy Muniz (PRB), como sempre, esperneou. Disse que não era para comprar votos, e sim, para comprar um apartamento em Brasília. Tá bom Ruy, acredito, mas o investigador não pode acreditar, pois a sua obrigação é inquirir para descobrir a verdade. O certo é que o tempo está passando, e mais uma vez, os crimes contra os gestores acusados de corrupção andam a passos de tartarugas. Falando nisso, onde anda Tadeu Leite?
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