NO 29 MAIO 2015.
Depois de namorar com a ideia de privatizar o Hospital Municipal de Januária, o prefeito Manoel Jorge (PT) recebeu aceno do governo estadual para tentar retirar a instituição da crise permanente e que se transformou em verdadeiro pesadelo para a administração. O Hospital de Januária tem déficit operacional anual de R$ 2,7 milhões e volta e meia enfrenta ameaça de fechamento.
Uma comitiva capitaneada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas, o deputado estadual Paulo Guedes, fez rasante na quarta-feira (29) na cidade para diagnosticar in loco o tamanho da encrenca. Guedes diz que a sua pasta vai acompanhar de perto o processo, no que cumpre seu papel de interlocução com os demais órgãos do governo para a solução dos problemas regionais. Uma variável do Sedinor Pé na Estrada, uma espécie de gestão itinerante que leva o secretário e técnicos para ouvir as demandas em plano local.
O diretor de Políticas e Gestão Hospitalar da Secretaria de Estado de Saúde, Danilo Matias, ouviu o relato das agruras que a administração petista tem enfrentado na gestão (ou falta dela) da unidade hospitalar. Além de falta de caixa, o Hospital precisa sanar problemas de gestão na tentativa de achar o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas.
Se a visita não deu resultados concretos, pelo menos serviu para elevar o ânimo do prefeito Manoel Jorge, que bate cabeça para como evitar o imenso desgaste com demissão dos mais de 700 funcionários contratados, em medida determinada pelo Ministério Público. O prefeito ouviu do diretor Danilo Matias que o Estado vai tentar ajudar na solução da crise, mas que é preciso pensar a saúde local de forma mais holística.
Uma comitiva capitaneada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas, o deputado estadual Paulo Guedes, fez rasante na quarta-feira (29) na cidade para diagnosticar in loco o tamanho da encrenca. Guedes diz que a sua pasta vai acompanhar de perto o processo, no que cumpre seu papel de interlocução com os demais órgãos do governo para a solução dos problemas regionais. Uma variável do Sedinor Pé na Estrada, uma espécie de gestão itinerante que leva o secretário e técnicos para ouvir as demandas em plano local.
O diretor de Políticas e Gestão Hospitalar da Secretaria de Estado de Saúde, Danilo Matias, ouviu o relato das agruras que a administração petista tem enfrentado na gestão (ou falta dela) da unidade hospitalar. Além de falta de caixa, o Hospital precisa sanar problemas de gestão na tentativa de achar o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas.
Se a visita não deu resultados concretos, pelo menos serviu para elevar o ânimo do prefeito Manoel Jorge, que bate cabeça para como evitar o imenso desgaste com demissão dos mais de 700 funcionários contratados, em medida determinada pelo Ministério Público. O prefeito ouviu do diretor Danilo Matias que o Estado vai tentar ajudar na solução da crise, mas que é preciso pensar a saúde local de forma mais holística.
Ponto de atenção
“É preciso entender o hospital como um ponto de atenção dentro de uma rede inteira, que precisa ser analisada e estruturada. É importante fortalecer a atenção primária e dar à população a segurança de que ela vai ser bem atendida nos centros de saúde e nas unidades do Programa Saúde da Família. É importante também reformular os processos de trabalho no hospital, fortalecendo as equipes que lá estão e encontrando as lideranças e todas as pessoas que desejam fazer esta mudança”, destacou Danilo Matias. Falar é fácil, como Manoel Jorge já sabia desde o princípio.
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