sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Depois dos abusos com os decretos de calamidades, Ministério Público Federal começa a atuar


Ruy Muniz vem copiando tudo que seu comparsa Tadeu Leite fez.

Com o intuito de lesar os cofres públicos, a maioria dos decretos de emergências é mera desculpa das administrações corruptas para dispensar as licitações. Foi assim que o ex-prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite (PMDB) governou a cidade nos últimos quatro anos. Sua administração foi considerada a pior de Montes Claros, onde a corrupção alastrou em todos os cantos, principalmente na saúde, educação, lixo e merenda escolar, com a anuência dos vereadores ILDEU MAIA, EDWAN do DETRAN, DAMAZIO, VALCIR DA ADEMOC, MARCOS NEM, RITA VIEIRA, RAIMUNDO DO INSS, JOÃO DE DEUS, DOUTOR SILVEIRA, ATHOS MAMELUQUE, PASTOR ELAIR, FRANK CABELEIREIRO, ALFREDO RAMOS, E ZÉ FERRO. O único vereador que posicionou contrário com o desmando administrativo de Tadeu Leite, foi CLAUDIM DA PREFEITURA.
Agora, seu aliado e sucessor Ruy Muniz começa no mesmo caminho. Depois de nomear seus comparsas e parentes, Muniz também começou administrado usando o decreto de calamidade, que permite dispensar as licitações. Mas esta onda de decretos de emergência administrativa até que enfim chamou a atenção dos órgãos de fiscalização, que começaram a investigar indícios de irregularidades. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a maior parte dos atos apresenta falhas que vão desde a falta de documentação até a invenção de motivos não amparados pela Constituição.
Prevista em lei para situações excepcionais, como catástrofes da natureza, a contratação de obras e serviços públicos sem licitação, a título de emergência, entrou no radar do Ministério Público Federal em 2013.
Procuradores da República vão criar um grupo de trabalho especial para examinar esses repasses, fonte de inúmeros desvios e de “calamidade” nos cofres públicos.
A proposta é mapear investigações em curso que tratem de corrupção e aprofundar a apuração de novos casos de má aplicação de dinheiro durante tragédias, como chuvas e secas. De acordo com o Ministério da Integração Nacional, 523 municípios decretaram situação de emergência somente este ano.




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