A falsa bomba que foi colocada em frente à Escola Tia Aline na manhã desta quarta-feira (25), mobilizando o Batalhão de Operações Especiais (Bope), tratava-se de uma ameaça de uma vizinha destinada a um desafeto, que não era aluno da escola. A mulher confessou o que fez após a equipe do Bope informar que recolheria o artefato, uma embalagem de presente com uma bolsa rasgada dentro, para coletar digitais. Ela pediu desculpas pelos transtornos e foi levada para a 13ª Delegacia (13ª DT/Cajazeiras). O Bope foi acionado pelo diretor da escola, que relatou a existência de um embrulho com um bilhete indicando tratar-se de uma bomba. O gestor da escola afirma que o material não estava lá no horário de entrada dos alunos na escola. “Esse é um exemplo claro de como as pessoas não estão medindo as consequências dos seus atos. Mobilizar uma equipe policial para este local já é um desperdício de dinheiro público, mas ainda pior é mobilizar todo o aparato antibomba por causa de uma briga pessoal. Essa situação tem que ser tratada com todo o rigor legal e que fique como exemplo para os demais integrantes da sociedade”, alerta o capitão Érico Carvalho, comandante da equipe antibombas do Bope. (BN)
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