Após observação de 4 mil pacientes, cientistas da Universidade de Washington, nos EUA, concluíram que o Alzheimer pode ser dividido em seis diferentes grupos, como informa o Viva Bem, do UOL. O estudo, de acordo com os profissionais envolvidos, pode contribuir para tornar o tratamento contra a doença mais eficaz ao utilizar de procedimentos específicos para cada caso. Para chegar nesta conclusão, a equipe de pesquisadores analisou os diferentes desempenhos cognitivos dos pacientes no momento em que foram diagnosticados com a doença. Nestas condições, eles utilizaram de quatro áreas onde foram distribuídos pontuações cognitivas: memória, funcionamento executivo, linguagem e funcionamento visuoespacial. Os seis grupos criados apresentaram variações nos escores dos quatro quesitos, podendo ter equiparado as pontuações de todas ou alcançado um desempenho insatisfatório em uma, duas ou três das quatro áreas. A descoberta, segundo os cientistas, está em fase inicial. Os pesquisadores ponderam quanto as possibilidades de dividir a doença em mais tipos, mas eles acreditam que o estudo está caminhando para a descoberta de tratamentos mais eficazes para o Alzheimer. Eles também não deixam de lado a possibilidade, no futuro, de ser criado um método que garanta a cura dos diagnosticados. (BN)
Nenhum comentário:
Postar um comentário