Imagem: Renato Duarte
O prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz (PR), e a Câmara de Municipal, ou pelo menos o que seria sua porção majoritária, e aí se inclui parte da bancada governista, já não falam a mesma língua. O estilo trator de Muniz foi colocado à prova pelos vereadores e o prefeito colheu ontem sua maior derrota no Legislativo, desde a posse em janeiro. A votação desse projeto, por sinal, tem sido demonstração clara de barbeiragem política. Muniz foi acusado, inclusive de forçar a entrada no plenário da Câmara para tentar aprovar o texto em pleno sábado, durante a primeira apreciação da matéria ainda no mês de junho. Depois, o projeto chegou a ser aprovado, mas descobriu-se depois que o texto citava agente financeiro diferente daquele autorizado pelo governo federal para contratar a operação. Uma lambança.
A Câmara rejeitou, na reunião ordinária da terça-feira (24), o projeto de autorização legislativa para que o município contratasse empréstimo de R$ 167 milhões com a Caixa Econômica Federal para execução de obras de asfaltamento na periferia da cidade. O convênio faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e o financiamento seria pago em 30 anos e elevaria a dívida consolidada do município para valores que já ultrapassam R$ 500 milhões.
A Câmara rejeitou, na reunião ordinária da terça-feira (24), o projeto de autorização legislativa para que o município contratasse empréstimo de R$ 167 milhões com a Caixa Econômica Federal para execução de obras de asfaltamento na periferia da cidade. O convênio faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e o financiamento seria pago em 30 anos e elevaria a dívida consolidada do município para valores que já ultrapassam R$ 500 milhões.
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