sábado, 1 de abril de 2017

Subtenente da PM de Feira de Santana é encontrada morta em Conceição da Feira; acusado está preso

Subtenente da PM de Feira de Santana é encontrada morta em Conceição da Feira; acusado está preso
A subtenente da Polícia Militar Wagna Andrade Soares, 49 anos, que residia no bairro Caseb em Feira de Santana, foi encontrada morta em um matagal por volta de 1h50 da madrugada deste sábado (1), na Serra da Tupuma em Conceição da Feira. O corpo estava envolto em um lençol com um saco plástico na cabeça e outro preso sobre as pernas. Ela sofreu várias lesões, principalmente no rosto, e tinha uma fratura no maxilar, conforme o levantamento cadavérico, provocado provavelmente por um golpe com uma barra de ferro. O acusado do crime, segundo policiais civis da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DFRR), é Igor Tosta Lopes, com quem a vítima tinha um relacionamento. Ele foi preso em Feira de Santana com o carro da vítima e ao confessar o crime informou onde o corpo estava. Wagna estava desaparecida desde às 8h de sexta-feira (31), quando uma equipe da DRFR iniciou uma diligência para encontrá-la, juntamente com seu veículo Hyundai HB20, de placa OUF-4883. Por volta das 14h os policiais encontraram o carro da subtenente no 1º andar do estacionamento do supermercado G.Barbosa da rodoviária de Feira de Santana. “As equipes revezaram-se em campana na espera de que alguém viesse buscar o veículo e, às 22h, com o encerramento das atividades no estacionamento, os policiais colheram informações das características da pessoa que havia estacionado o veículo. Eles fizeram uma varredura nos hotéis ao redor da rodoviária, e por volta das 23h, Igor Tosta Lopes foi encontrado em um apartamento do hotel Aracaju. Ele confessou que havia matado a subtenente Wagna Andrade após uma discussão e que teria ocultado o corpo”, informou a polícia. Os pertences da vítima foram encontrados em uma residência em São Gonçalo dos Campos. Igor foi preso em flagrante. O levantamento cadavérico foi efetuado pela Delegada Maria Clécia Vasconcelos. Wagna trabalhava no Colégio da Polícia Militar (CPM) Diva Portela. Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
 

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