Moradores das comunidades Cabana e Acaba Mundo terão assistência jurídica gratuita Ação faz parte do projeto Una Itinerante em parceria com o Núcleo de Práticas Jurídicas

 Moradores das comunidades Cabana e Acaba Mundo terão assistência jurídica gratuita

Ação faz parte do projeto Una Itinerante em parceria com o Núcleo de Práticas Jurídicas

Alunos do curso de Direito da Una – que integra o Ecossistema Ânima – irão realizar no próximo sábado, dia 22, atendimentos gratuitos na área jurídica para os moradores da comunidade Cabana, em Belo Horizonte. A ação faz parte do projeto Una Itinerante – campus Cristiano Machado – em parceria com o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da faculdade e visa levar assistência jurídica nas áreas do Direito Civil, Trabalho e Penal para pessoas carentes. Os atendimentos serão realizados por ordem de chegada entre 10h e 16h no salão da igreja, localizado na rua São Geraldo, nº 100, bairro Cabana.

O projeto itinerante também será realizado no dia 05 de novembro, sábado, entre 14h e 17h na Vila Acaba Mundo, na rua dos Desenganos, nº 25, bairro Sion.

De acordo com o responsável do projeto, professor Eudson Justiniano, mais de 30 alunos participam do Una Itinerante. “O projeto é parte de um desdobramento de atendimentos jurídicos comunitários realizados nas áreas do Direito Civil, Trabalho e Penal por mais de 30 alunos do curso de Direito da Una Cristiano Machado. Todo o processo é auxiliado pelos professores e, além de orientar os consulentes durante os atendimentos, temos a continuidade da resolução dos casos no NPJ. O projeto tem como objetivo contribuir com a humanização e acesso à justiça”, afirma.

Além do impacto social, o Una Itinerante também é uma oportunidade única dos alunos colocarem em prática todo aprendizado de sala de aula. “Como futuros operadores do Direito, os alunos empregam os conhecimentos aprendidos em sala de aula. É uma forma de fazer com que pratiquem a profissão, fortalecendo o pilar da Una de promover a empregabilidade. Ao mesmo tempo, contribuímos com a inclusão social de pessoas que não teriam acesso a um suporte como este, sempre em busca da valorização da dignidade da pessoa humana”, finaliza Eudson.