O PCC criou um tipo de serviço de inteligência para matar agentes penitenciários. Desde setembro do ano passado, três foram mortos, todos eles eram de presídios federais de segurança máxima, dois de Catanduvas, no Paraná, e um de Mossoró, no Rio Grande do Noite. Esses assassinos fazem parte de uma célula especial, chamada de sintonia restrita. Recebem a ordem e evitam falar por celular, de forma a evitar grampos. A Polícia Federal montou operação para tentar desarticular o sistema, que funciona paralelamente à principal atividade do facção criminosa, o tráfico de drogas. Já houve mandados de prisão, dois deles para criminosos que já estavam na cadeia, de onde parte a ordem para o serviço. A reportagem é do UOL.
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