JANAÚBA - AVENIDA SANTA MÔNICA, QUE RECEBE FLUXO DE DUAS RODOVIAS, CARECE DE INFRAESTRUTURA; MORADORES ARTICULAM MANIFESTO E REPÚDIO

Apontada como uma das vias públicas mais movimentadas desta cidade, a avenida Santa Mônica carece há tempo de infraestrutura capaz de suportar o fluxo de duas rodovias e de outras importantes avenidas de Janaúba. A avenida Santa Mônica passa por quatro bairros e ainda absorve o trânsito de veículos das rodovias BR-122 e MG-401.

Com início no bairro São Gonçalo, na esquina com a avenida Prefeito Edilson Brandão, a avenida Beira-Rio (BR-122), a avenida Santa Mônica é o limite dos bairros Esplanada e Saudade e se estende até o bairro Dente Grande, em duas pistas separadas por canteiro central.

Em sua extensão na avenida Santa Mônica há várias residências, comércio, entidades e instituições, caso do Batalhão da Polícia Militar, Hospital da Fundajan, parque de exposições, único ponto atual de semáforo nesta cidade, atravessa a avenida dos Gorutubanos (Ecológica) de onde origina a maior parte dos veículos que circulam pela MG-401, saída para Jaíba.

No entanto, a avenida Santa Mônica apresenta diversas situações negativas em se tratando de conservação e sinalização. Um dos pontos críticos é nas imediações do cruzamento com a avenida dos Gorutubanos, cuja obra parou justamente no encontro com a avenida Santa Mônica. O objetivo inicial da avenida dos Gorutubanos seria interligar a rua Bom Jesus (MG-401), no bairro Cerâmica, até a BR-122. Porém, há mais de 5 anos a obra foi paralisada acarretando prejuízos e transtornos aos moradores e usuários da avenida dos Gorutubanos e vias adjacentes, isso sem considerar que o abandono dessa obra vem contribuindo para o desmoronamento das pistas projetadas da referida avenida e colocando em risco ao afundamento de residências.

MANIFESTO

Com relação à avenida Santa Mônica, no sentido ao bairro Dente Grande e próximo à igreja Batista, há indignação por parte dos moradores – um deles fez contato com o site do jornalista Oliveira Júnior nesta terça-feira, dia 11 de março – que até articulam a possibilidade de manifestar e repudiar a administração pública municipal referente ao descaso naquele local.