sexta-feira, 31 de março de 2017

Francisco Sá tem protesto contra a reforma da Previdência e terceirização Manifestantes protestam também contra a reforma trabalhista. Em Claro dos Poções, trabalhadores interditaram BR-365 por uma hora.

Protesto começou na BR-251 (Foto: Denilson Rodrigues/ Arquivo Pessoal)

Protesto começou na BR-251 (Foto: Denilson Rodrigues/ Arquivo Pessoal)


Professores e trabalhadores rurais de Francisco Sá protestam contra a reforma da Previdência, trabalhista e a terceirização na manhã desta sexta-feira (31). Segundo os organizadores, cerca de 300 pessoas participam do ato, já a polícia não informou o número de manifestantes.
Trabalhadores percorrem ruas da cidade (Foto: Sérgio)
Trabalhadores percorrem ruas da cidade
(Foto: Sérgio Rodrigues Cruz/ Arquivo Pessoal)
O protesto começou por volta das 7h e interditou parcialmente a BR-251. A rodovia já foi liberada e os manifestantes percorrem ruas da cidade com faixas e carro de som. Segundo a organização, o protesto deve terminar às 11h no Sindicato dos Trabalhadores rurais da cidade.
“Com a manifestação, nós esperamos visibilidade e atenção dos deputados federais que foram votados aqui na região para votarem contra tais reformas”, disse um dos organizadores, Sérgio Henrique Rodrigues Cruz.
Cleonice Guerra é professora da rede estadual desde 2008 e aderiu ao movimento contra a reforma. “Essa mudança vai atingir  um direito já conquistado por nós. Já está difícil dar aula, lidar com aluno, imagina tendo que trabalhar mais”, afirma.
BR-365
Eles interditaram a BR-365 por uma hora (Foto: Joilma Durães Fonseca/ Arquivo pessoal)
Eles interditaram a BR-365 por uma hora
(Foto: Joilma Durães Fonseca/ Arquivo pessoal)
Trabalhadores também interditaram a BR-365, em Claro dos Poções, contra a reforma da Previdência. Segundo a organização, cerca de 100 pessoas participaram do ato; a polícia não divulgou números.
A rodovia ficou interditada nos dois sentidos por uma hora e foi liberada às 10h19. Trabalhadores rurais, estudantes e professores participaram da manifestação.
Do G1 Grande Minas

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