terça-feira, 12 de julho de 2016

Delegado dá dicas de segurança para cidadãos e comerciantes de S. A. de Jesus


 Postado por: Anacley Souza / 08:33h
Um grande fluxo de pessoas visita diariamente o centro comercial de Santo Antônio de Jesus aumentando a expectativa de vendas e da rotatividade de dinheiro. Neste período cresce também é o índice de roubos e furtos. Por isso, a população deve redobrar o cuidado com a segurança. Os criminosos costumam agir durante a movimentação intensa e roubo de bolsas, carteiras e assaltos nas portas dos bancos são comuns. No intuito de combater o crime e alertar com medidas de segurança, Dr. André Oliveira delegado titular da 4ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) fala sobre os cuidados que a população deve ter durante as compras. Em entrevista a uma emissora de rádio, Oliveira afirmou que as pessoas precisam tomar alguns cuidados, como evitar andar com bolsas grandes, mochilas, joias, equipamentos eletrônicos a mostra, carteiras na mão ou no bolso e o translado de grande volume de dinheiro, “as mulheres precisam ter ainda mais cautela, principalmente evitando levar crianças pequenas, pois a atenção é dividida entre a criança, as compras e a bolsa”, salientou.
O cuidado também é necessário na saída das agências bancárias, pois muitos assaltantes se passam por clientes e observam a movimentação financeira de dentro dos bancos. Eles observam as pessoas que fazem saques e repassam para o bando que se encontra do lado de fora as informações sobre a vítima. Outra dica do delegado é para o comerciante. Segundo ele, o empresário que possui a sua loja em um local pouco movimentado deve evitar deixar o estabelecimento aberto após o horário de fechamento das lojas vizinhas. “o monitoramento de segurança feito por como câmeras é indicado, no entanto a imagem já não inibe a ação dos ladrões, mas ajuda a polícia a identificar e consequentemente, a prender os envolvidos no assalto” pontuou. André Oliveira também destacou a importância dos registros e denúncias sobre assaltos à polícia explicando que as pessoas que forem vítimas têm que registrar as ocorrências, para que seja feito um estudo sobre as áreas de maior incidência e demande o policiamento e investigações necessárias para reprimir a criminalidade naquele local.
Redação Voz da Bahia

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