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Há muito tempo a cidade de Janaúba anda uma cidade sem leis, não bastasse o aumento desenfreado da criminalidade que vem subindo a cada ano, existem ainda outros fatores que parecem fugir ao controle dos gestores do município. Um desses fatores é o grande número de animal solto nas ruas da cidade.
Há muito tempo a cidade de Janaúba anda uma cidade sem leis, não bastasse o aumento desenfreado da criminalidade que vem subindo a cada ano, existem ainda outros fatores que parecem fugir ao controle dos gestores do município. Um desses fatores é o grande número de animal solto nas ruas da cidade.
Por diversas vezes a reportagem da Rádio Onda Norte, flagrou e até fez matérias sobre esse assunto, mas, de nada adiantou. Do inicio da abordagem até o dia de hoje diversos acidentes já foram causados, diversos veículos já foram danificados, diversas pessoas ficaram feridas e até correram risco de morte, porém, parece que isso não é suficiente para que o problema seja solucionado.
Sempre que o município foi acionado, disse que a apreensão é por conta da Policia Militar, a policia por sua vez diz que é responsabilidade do município. O certo é que nesse jogo de empurra-empurra que sai prejudicado é o cidadão que precisa se deslocar constantemente.
Nesta terça feira não foi diferente, uma estudante de pedagogia da Unimontes ao se deslocar para a referida faculdade, bateu em um cavalo que estava solto na Avenida Reinaldo Viana. A estudante Talita Nayane estava em uma Honda Biz juntamente com sua cunhada quando aconteceu o acidente. Diante da batida as duas caíram no chão e tiveram diversas escoriações pelo corpo. O samu e os Bombeiros foram chamados, mas, ambos alegaram estarem em outras ocorrências e não poderiam atender no momento.
Colegas então as encaminharam ao Hospital Regional de Janaúba onde receberam os primeiros atendimentos.
O fato é que é mais um acidente que ficará impune, pois não se sabe quem são os proprietários dos animais. É mais um prejuízo físico que deixará marcas, e prejuízo material que é o estrago do veículo que fica por conta do proprietário e mais um prejuízo psicológico pela sensação de insegurança que toma conta de nossa cidade que parece estar sem gestão.
(Ivo Júnior)
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