A Polícia Federal e o Ministério da Previdência Social deflagraram nesta terça-feira (4) a Operação Walking Dead II, com o objetivo de desarticular uma quadrilha criminosa especializada em fraudar benefícios previdenciários nas cidades de Salvador, Jacobina e Ourolândia, na Bahia. De acordo com o Ministério da Previdência Social, o prejuízo estimado aos cofres do INSS, até o momento, é de aproximadamente R$ 1,688 milhões.
A investigação da PF aponta que os criminosos apresentavam documentos como certidões de óbito, certidões de casamento e carteiras de trabalho com vínculos empregatícios falsos em agências da Previdência Social e, com isso, conseguiam obter os benefícios de forma fraudulenta.
Entre as fraudes, estão pensões por morte concedidas a beneficiários que estavam vivos, o que levou ao nome da operação, “Walking Dead” (em português, "Mortos Vivos"). O nome também faz referência ao seriado televisivo em que os mortos voltam à vida.
A operação conta com 25 policiais federais e oito servidores do Ministério da Previdência que cumprem seis mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva nas três cidades. Os investigados irão responder pelos crimes de estelionato qualificado, falsificação de documentos público e associação criminosa, cujas penas somadas, caso condenados, podem chegar a até 16 anos de prisão.
A primeira fase da operação foi deflagrada em dezembro de 2014, quando foram cumpridos seis mandados de busca em Jacobina e Ourolândia. O resultado das buscas iniciais levou à identificação de outros membros da quadrilha, o que deu origem à segunda fase da operação.
A investigação da PF aponta que os criminosos apresentavam documentos como certidões de óbito, certidões de casamento e carteiras de trabalho com vínculos empregatícios falsos em agências da Previdência Social e, com isso, conseguiam obter os benefícios de forma fraudulenta.
Entre as fraudes, estão pensões por morte concedidas a beneficiários que estavam vivos, o que levou ao nome da operação, “Walking Dead” (em português, "Mortos Vivos"). O nome também faz referência ao seriado televisivo em que os mortos voltam à vida.
A operação conta com 25 policiais federais e oito servidores do Ministério da Previdência que cumprem seis mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva nas três cidades. Os investigados irão responder pelos crimes de estelionato qualificado, falsificação de documentos público e associação criminosa, cujas penas somadas, caso condenados, podem chegar a até 16 anos de prisão.
A primeira fase da operação foi deflagrada em dezembro de 2014, quando foram cumpridos seis mandados de busca em Jacobina e Ourolândia. O resultado das buscas iniciais levou à identificação de outros membros da quadrilha, o que deu origem à segunda fase da operação.
Fonte: G1.
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