A Comissão de Licitação da Prefeitura de Manga não tem sido exatamente um setor muito operante ao longo dos últimos dois anos. Os pregões têm sido raros por lá, com exceção de alguns certames para realização de festas e compras para garantir o funcionamento da máquina administrativa. Se depender da virada sonhada pelo prefeito Anastácio Guedes (PR), essa realidade vai ficar para trás.
O ponto de inflexão será a publicação do edital para a escolha da empresa responsável pelas obras de construção do novo mercado municipal da cidade, prevista para a próxima semana. O valor da obra é de R$ 754,3, com contrapartida do município no valor de R$ 23,1 mil. A construção do mercado pode colocar ponto final à seca de obras que marcou a primeira metade da atual gestão no município e deve acontecer simultaneamente com as obras da unidade básica de saúde do Bairro Tamuá.
Os recursos para o novo mercado são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e estão na conta da Prefeitura de Manga há pelo menos um ano. A verba foi liberada pelo então ministro Toninho Andrada, atualmente vice-presidente de Minas Gerais, em atendimento a pleito do deputado estadual Paulo Guedes (PT).
O futuro centro de trocas terá área construída será de 719,76 metros quadrados. O espaço terá setor administrativo, estão previstos quatro restaurantes de 15 metros quadrados cada, cinco lojas de 15 metros quadrados, outras nove lojas de 11,25 metros quadrados (duas delas reservadas para bares e mais duas para lanchonetes, que vão compor uma praça de alimentação), além de 18 quiosques de 3,60 metros quadrados destinados aos feirantes.
O futuro centro de trocas terá área construída será de 719,76 metros quadrados. O espaço terá setor administrativo, estão previstos quatro restaurantes de 15 metros quadrados cada, cinco lojas de 15 metros quadrados, outras nove lojas de 11,25 metros quadrados (duas delas reservadas para bares e mais duas para lanchonetes, que vão compor uma praça de alimentação), além de 18 quiosques de 3,60 metros quadrados destinados aos feirantes.
Cai aos pedaços
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