Eles abusam nos gastos, contratam uma enormidade de cabos eleitorais e depois reclamam da falta de dinheiro.
Agora, e de novo, querem parar.
A Lei de Responsabilidade Fiscal já está em vigor há 15 anos, mas os prefeitos ainda não aprenderam. Muitos são pegos em crime de improbidade, mas a maioria nem é para tanto.
Mesmo assim, não sabem lidar com os orçamentos, aplicam mal os recursos, incham a folha de pagamento e, claro, a conta não fecha. Quando isso acontece apontam a artilharia para o Governo Federal.
Para justificar a inoperância nas prefeituras e talvez para abafar a corrupção que assola a maioria dos gestores municipais do Norte de Minas, as entidades representativas dos prefeitos querem fechar as sedes das prefeituras hoje, 24 de agosto, em protesto contra a falta de recursos. Tanto a Associação Mineira de Municípios (AMM) como a Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams) alegam que os municípios do Norte de Minas enfrentam dificuldades financeiras por causa da queda do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a principal receita deles.
Com o mesmo lenga-lenga, as associações dizem que a alegada falta de recursos se agrava com os efeitos da crise conômica,
que impactaria no Fundo, fazendo com que o repasse seja ainda menor e comprometam o pagamento de compromissos financeiros e manutenção da máquina pública em funcionamento.
Corrupção – Em praticamente todos os municípios do Norte de Minas investigados pelos ministérios Públicos Federal e Estadual e pela Polícia Federal foram encontradas irregularidades. Prefeitos foram afastados e até presos.
A ladroagem vai deste as fraudes em licitações, especialmente na área de saúde e educação - inclusive da merenda escolar -, e até no pagamento de diárias. Segundo o delegado da Polícia Federal em Montes Claros, Marcelo de Freitas, os esquemas de corrupção no Norte de Minas geram rombo de quase R$ 1 bilhão. Ele afirmou também que a corrupção continua atingindo regiões carentes. “A corrupção nesta região é um mal endêmico. Mudam-se os gestores públicos, mas ela continua ocorrendo. A corrupção é nojenta”, reagiu o delegado.
Mesmo assim, não sabem lidar com os orçamentos, aplicam mal os recursos, incham a folha de pagamento e, claro, a conta não fecha. Quando isso acontece apontam a artilharia para o Governo Federal.
Para justificar a inoperância nas prefeituras e talvez para abafar a corrupção que assola a maioria dos gestores municipais do Norte de Minas, as entidades representativas dos prefeitos querem fechar as sedes das prefeituras hoje, 24 de agosto, em protesto contra a falta de recursos. Tanto a Associação Mineira de Municípios (AMM) como a Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams) alegam que os municípios do Norte de Minas enfrentam dificuldades financeiras por causa da queda do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a principal receita deles.
Com o mesmo lenga-lenga, as associações dizem que a alegada falta de recursos se agrava com os efeitos da crise conômica,
que impactaria no Fundo, fazendo com que o repasse seja ainda menor e comprometam o pagamento de compromissos financeiros e manutenção da máquina pública em funcionamento.
Corrupção – Em praticamente todos os municípios do Norte de Minas investigados pelos ministérios Públicos Federal e Estadual e pela Polícia Federal foram encontradas irregularidades. Prefeitos foram afastados e até presos.
A ladroagem vai deste as fraudes em licitações, especialmente na área de saúde e educação - inclusive da merenda escolar -, e até no pagamento de diárias. Segundo o delegado da Polícia Federal em Montes Claros, Marcelo de Freitas, os esquemas de corrupção no Norte de Minas geram rombo de quase R$ 1 bilhão. Ele afirmou também que a corrupção continua atingindo regiões carentes. “A corrupção nesta região é um mal endêmico. Mudam-se os gestores públicos, mas ela continua ocorrendo. A corrupção é nojenta”, reagiu o delegado.
Com informação do jornal Daqui
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