Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade
Moradores de regiões periféricas de Feira de Santana têm orientado equipes de Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Centros de Referência de Assistência Social (Cras) a evitarem algumas áreas dos bairros. De acordo com a coordenadora de uma das unidades do Cras, a assistente social Bruna Bastos, condôminos do programa Minha Casa, Minha Vida são os mais afetados. As razões para a recomendação de evitar o acesso, segundo ela, são a violência o tráfico de drogas. “A violência ocorre de forma indireta, geralmente somos bem recebidos. Quando há uma situação que a gente visualiza que existe perigo para a equipe técnica, somos sinalizados pelos moradores. Por isso a gente sempre pede, sempre que possível, que as pessoas encaminhem a família para a gente, pois quando realizamos essa visita, desconhecemos aquele território inicial e não sabemos o que vamos encontrar”, afirmou Bastos, em entrevista ao site Acorda Cidade. Conforme o relato da assistente social, bairros com maiores índices de criminalidade são considerados mais perigosos para a realização de visitas por equipes dos centros de referência. (BN)
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