sábado, 8 de julho de 2017

DONALD TRUMP E A LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA DO OCIDENTE


Filipe G. Martins


Diante de uma multidão reunida ao redor do simbólico monumento do Levante de Varsóvia na Polônia, que presta tributo aos heróis que tentaram conter a invasão nazista em 1944, o Presidente Donald Trump fez, nesta quinta-feira (6), o discurso mais significativo da sua breve carreira política. Evitando meias-palavras, ele reconheceu que a Civilização Ocidental enfrenta um desafio existencial sem precedentes e convocou os poloneses, e os ocidentais de modo geral, a lutar contra as forças internas e externas que desejam destruir os nosso valores e os laços culturais, espirituais e tradicionais que nos ligam aos nossos antepassados.
Recorrendo abundantemente à experiência histórica do povo polonês, que foi flagelado pela mentalidade revolucionária como praticamente nenhum outro, o presidente americano disse que a sobrevivência do Ocidente não depende apenas do poderio militar e de outros recursos materiais, mas também da disposição de resistir a qualquer tipo de ataque e da força de espírito necessária para prevalecer no final. Ele lembrou que só os ocidentais podem lutar por si próprios e que, para isso, nós precisamos lidar com as questões essenciais do nosso tempo: Nossa civilização tem a disposição necessária para sobreviver? Amamos os nosso valores e confiamos neles a ponto de defendê-los a qualquer custo? Respeitamos a nossa auto-determinação a ponto de defender nossas fronteiras e nossa soberania? Temos a coragem requerida para preservar nossa civilização dos ataques empreendidos por aqueles que desejam subvertê-la e destruí-la?
Ele prosseguiu falando sobre a nossa história, sobre a nossa literatura, sobre a nossa música, sobre as conquistas políticas do passado e os avanço científicos e tecnológicos alcançados pela nossa civilização no presente, e não mostrou nenhuma dubiedade ao reafirmar o seu apoio à Polônia e às nações do Leste Europeu que se preocupam, de um lado, com os riscos representados pela Rússia e, de outro, com os perigos trazidos pelo globalismo ocidental.
Por fim, louvando a fé dos poloneses e lembrando o papel essencial que o Cristianismo tem para a Civilização Ocidental, Trump disse que gostaria de anunciar para o mundo que, assim como a Polônia jamais se deixou curvar, o Ocidente, no que depender dele, também jamais se curvará e que, no final, veremos nossos valores prevalecer, nossos povos prosperar e nossa civilização triunfar.
Como disse, este foi um dos mais significativos discursos feitos pelo presidente americano e sua importância vem justamente do fato de que as palavras dele poderiam ter sido resumidas nestas cinco palavrinhas: Make the West great again!


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