Os cortes de gastos determinados pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, podem adiar, por tempo indeterminado, a construção da sede própria da agência do INSS em Manga, no Norte de Minas. O governo federal autorizou, no início do ano, contingenciamento de gastos com despesas discricionárias da ordem de 30% para ministérios e autarquias, o que pode afetar o orçamento já definido para a obra em Manga, que é da ordem de R$ 1,2 milhão.
“Estamos no limite da nossa capacidade operacional e de armazenamento de processos. A construção da nova sede vai atender aos interesses da população, em primeiro lugar, com mais conforto e comodidade, além dos próprios servidores”, diz o gerente da Agência local Renato Alexandre Lima. O suspense agora é para que o governo não exclua o projeto da construção da sede do INSS em Manga durante as votações do Orçamento Geral da União, ainda não aprovado pelo Congresso Nacional e com votação prevista para acontecer ao longo do mês de março.
O município fez a primeira doação do terreno para o INSS em 2009. Localizado no Bairro da Boa Vista, o lote conta com 1.036 m² de área e já foi transferido para a autarquia federal, que tinha prazo de quatro anos para construir o prédio. Nada foi feito durante aquele período e o imóvel retornou para o domínio do município em 2013, quando o prefeito Anastácio Guedes (PT) voltou a encaminhar pedido de autorização para a Câmara Municipal em que solicitava, por orientação do próprio INSS regional, a ‘desafetação do terreno urbano para a construção da futura sede própria da agência da Previdência Social na cidade’.
O município de Manga aprovou nova doação do terreno para o INSS pelo prazo de mais três anos em agosto do ano passado. Enquanto não se resolve o impasse, os segurados da previdência em Manga são atendidos na sede provisória do Instituto, que nem de longe tem o padrão que se vê em outras cidades do país. A agência do INSS está instalada em local onde funcionava uma antiga casa de peças para motocicletas.
O local, que foi adaptado precariamente para o atendimento aos segurados da Previdência Social, está tomado por pilhas de caixas-arquivos e já pode ser considerado insalubre, porque há pouco espaço para a movimentação dos servidores entre os armários que acondicionam os processos acumulado ao longo dos últimos sete anos.
O município fez a primeira doação do terreno para o INSS em 2009. Localizado no Bairro da Boa Vista, o lote conta com 1.036 m² de área e já foi transferido para a autarquia federal, que tinha prazo de quatro anos para construir o prédio. Nada foi feito durante aquele período e o imóvel retornou para o domínio do município em 2013, quando o prefeito Anastácio Guedes (PT) voltou a encaminhar pedido de autorização para a Câmara Municipal em que solicitava, por orientação do próprio INSS regional, a ‘desafetação do terreno urbano para a construção da futura sede própria da agência da Previdência Social na cidade’.
O município de Manga aprovou nova doação do terreno para o INSS pelo prazo de mais três anos em agosto do ano passado. Enquanto não se resolve o impasse, os segurados da previdência em Manga são atendidos na sede provisória do Instituto, que nem de longe tem o padrão que se vê em outras cidades do país. A agência do INSS está instalada em local onde funcionava uma antiga casa de peças para motocicletas.
O local, que foi adaptado precariamente para o atendimento aos segurados da Previdência Social, está tomado por pilhas de caixas-arquivos e já pode ser considerado insalubre, porque há pouco espaço para a movimentação dos servidores entre os armários que acondicionam os processos acumulado ao longo dos últimos sete anos.
Sem data para licitação
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