Os dias de trabalho do pregoeiro do município de Manga, Valfrido Morais Ribeiro, podem ser bem mais animados daqui para frente. A Prefeitura de Manga publicou, na semana passada, os avisos de licitação para sete obras no município. Pode ser o fim do tédio que marcou as atividades da comissão pública de licitação (CPL) do município na primeira metade da atual gestão.
É que, após dois anos de mandatos, o prefeito Anastácio Guedes (PT) não tem, até aqui, muito o que mostrar no quesito obras: seu portfólio, após mais dois anos no cargo, se resume, basicamente, àquela reforma de pequeno porte no Caic Padre Ricardo Trischeller e o calçamento de algumas ruas no Bairro Tamuá, ambas com recursos do governo estadual do PSDB, além da reforma de uma escola rural na comunidade do Puris (foto).
Daqui pra frente tudo vai ser diferente, diz o secretário de Administração, Diogo Moreira, que se considera injustiçado com as críticas que recebeu sobre a inatividade do atual governo. Com as licitações em andamento, a gestão Anastácio espera criar condições para garantir a safra de obras que vai animar a sucessão municipal de 2016.
O pacote de obras previsto nos editais da semana passada devem render investimentos da rodem de R$ 1,78 milhão em obras – boa parte delas de pequenas intervenções nas comunidades rurais do município. Entre as licitações previstas, o destaque fica para aquela que vai contratar a empresa responsável pela execução das futuras instalações do mercado municipal, prevista para o dia 10 de março. Os recursos de R$ 754 mil são do Ministério da Agricultura e estavam parados na Caixa Econômica Federal há mais de um ano.
A principal obra, contudo, ainda não tem aviso de licitação na rua: trata-se da melhoria no sistema de abastecimento de água local, com a troca das antigas redes de amianto no centro antigo da cidade por tubos de PVC. Os recursos previstos são da ordem de R$ 5 milhões e serão repassados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A Copasa, a concessionária estadual de águas e esgotos, deverá ser a responsável por essa obra.
O pacote inclui ainda obras em comunidades rurais. A principal delas é construção de quadra coberta com vestiário na localidade de Bebedouro, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), orçados em R$ 509,9 mil. A pavimentação com paralelepípedos nas ruas do povoado do Brejo São Caetano conta com recursos de R$ 271,9 mil, vindos de convênio com a Codevasf. Além das obras de ampliação da unidade básica de saúde da comunidade de São José das Traíras (R$ 72,3 mil) e de distrito de Nhandutiba (R$ 69,9 mil).
As tomadas de preços em aberto até aqui vão encaminhar os processos licitatórios para outras obras na cidade. Além da construção do novo mercado, a Prefeitura vai contratar as obras para o depósito da Farmácia de Minas (com custo previsto de R$ 52,9 mil) e a ampliação da unidade básica de saúde do Bairro Arvoredo (R$ 53 mil).
É que, após dois anos de mandatos, o prefeito Anastácio Guedes (PT) não tem, até aqui, muito o que mostrar no quesito obras: seu portfólio, após mais dois anos no cargo, se resume, basicamente, àquela reforma de pequeno porte no Caic Padre Ricardo Trischeller e o calçamento de algumas ruas no Bairro Tamuá, ambas com recursos do governo estadual do PSDB, além da reforma de uma escola rural na comunidade do Puris (foto).
Daqui pra frente tudo vai ser diferente, diz o secretário de Administração, Diogo Moreira, que se considera injustiçado com as críticas que recebeu sobre a inatividade do atual governo. Com as licitações em andamento, a gestão Anastácio espera criar condições para garantir a safra de obras que vai animar a sucessão municipal de 2016.
O pacote de obras previsto nos editais da semana passada devem render investimentos da rodem de R$ 1,78 milhão em obras – boa parte delas de pequenas intervenções nas comunidades rurais do município. Entre as licitações previstas, o destaque fica para aquela que vai contratar a empresa responsável pela execução das futuras instalações do mercado municipal, prevista para o dia 10 de março. Os recursos de R$ 754 mil são do Ministério da Agricultura e estavam parados na Caixa Econômica Federal há mais de um ano.
A principal obra, contudo, ainda não tem aviso de licitação na rua: trata-se da melhoria no sistema de abastecimento de água local, com a troca das antigas redes de amianto no centro antigo da cidade por tubos de PVC. Os recursos previstos são da ordem de R$ 5 milhões e serão repassados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A Copasa, a concessionária estadual de águas e esgotos, deverá ser a responsável por essa obra.
O pacote inclui ainda obras em comunidades rurais. A principal delas é construção de quadra coberta com vestiário na localidade de Bebedouro, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), orçados em R$ 509,9 mil. A pavimentação com paralelepípedos nas ruas do povoado do Brejo São Caetano conta com recursos de R$ 271,9 mil, vindos de convênio com a Codevasf. Além das obras de ampliação da unidade básica de saúde da comunidade de São José das Traíras (R$ 72,3 mil) e de distrito de Nhandutiba (R$ 69,9 mil).
As tomadas de preços em aberto até aqui vão encaminhar os processos licitatórios para outras obras na cidade. Além da construção do novo mercado, a Prefeitura vai contratar as obras para o depósito da Farmácia de Minas (com custo previsto de R$ 52,9 mil) e a ampliação da unidade básica de saúde do Bairro Arvoredo (R$ 53 mil).
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