Os cunhados Jercílio e Giselda, além do sobrinho Diogo: secretários municipais de Anastácio voltam ao noticiário
Manga volta ao noticiário estadual por conta do nepotismo na atual administração. A edição do jornal ‘Estado de Minas’ desta terça-feira (7) trouxe ampla reportagem que mostra como prefeitos do interior de Minas aproveitam brechas da legislação (a Súmula 13 do Supremo Tribunal Federal) para nomear mulher, filhos e irmãos para ocupar cargos de primeiro escalão na administração municipal.
Sobre casos de nepotismo em prefeituras do Norte de Minas, é relatado, por exemplo, o espantoso caso de São João da Ponte, onde o eleito para o cargo, Geraldo Paula da Costa (PPS), que morreu poucos dias depois de tomar posse e de pedir licença para tratar da saúde, em 10 de janeiro, teve tempo para deixar como ‘herança’ cargos públicos a mulher e filhos.
Texto do repórter Luiz Ribeiro, mostra que, mesmo deitado no leito de um hospital, onde se tratava de uma leucemia, Gê Paula fez questão de formar sua equipe de governo ao nomear a mulher e agora viúva, o irmão, os filhos e a sobrinha para o primeiro escalão da prefeitura. A matéria cita o caso de Montes Claros, onde Ruy Muniz (PRB) nomeou a mulher, Raquel Muniz, para cargo no primeiro escalão da administração.
‘Cunhado não é parente’, diz Anastácio
Sobre casos de nepotismo em prefeituras do Norte de Minas, é relatado, por exemplo, o espantoso caso de São João da Ponte, onde o eleito para o cargo, Geraldo Paula da Costa (PPS), que morreu poucos dias depois de tomar posse e de pedir licença para tratar da saúde, em 10 de janeiro, teve tempo para deixar como ‘herança’ cargos públicos a mulher e filhos.
Texto do repórter Luiz Ribeiro, mostra que, mesmo deitado no leito de um hospital, onde se tratava de uma leucemia, Gê Paula fez questão de formar sua equipe de governo ao nomear a mulher e agora viúva, o irmão, os filhos e a sobrinha para o primeiro escalão da prefeitura. A matéria cita o caso de Montes Claros, onde Ruy Muniz (PRB) nomeou a mulher, Raquel Muniz, para cargo no primeiro escalão da administração.
‘Cunhado não é parente’, diz Anastácio
Manga, que já havia saído do anonimato de grotão para as páginas do jornal ‘O Globo’, ainda no mês de janeiro, volta à cena por conta da nomeação de familiares do seu novo prefeito, Anastácio Guedes. O repórter Luiz Ribeiro diz que nomeações para o primeiro escalão da administração municipal ocorreu também em Manga, a 711 quilômetros de Belo Horizonte.
O prefeito Anastácio Guedes emplacou três parentes na sua equipe de governo. O cunhado dele, Jercílio Vieira Lima (Secretaria Municipal de Agricultura Familiar), a cunhada Giselda Vieira Lima (Secretaria de Assistência Social) e o sobrinho Diogo Saraiva Moreira, nomeado secretário municipal de Administração, Planejamento e Finanças.
O mais impressionante do relato do jornalista do ‘Estado do Minas’ foi a reação do prefeito de Manga ao ser abordado, por telefone, para comentar o assunto.
Luiz ribeiro anotou: “Ouvido ontem à tarde, Anastácio Guedes, que é irmão do deputado estadual Paulo Guedes (PT), foi de pouca conversa. ‘Cunhado não é parente’, afirmou. Depois, emendou: ‘Como prefeito eu nomeio quem eu quero. Tenho que escolher pessoas da minha confiança. E as pessoas que escolhi estão fazendo um bom trabalho. Tanto é que já mudamos a cara da cidade’”.
Menos Anastácio, menos. Do episódio dá para extrair a seguinte conclusão: Anastácio Guedes precisa de assessoria para aprender a lidar com a imprensa. Sua fala passou arrogância e muita pretensão, pois não há base real em fatos que corrobore a afirmação que mudou a cara da cidade em apenas 120 dias de mandato.
Pode até vir a fazê-lo e tomara mesmo que o faça. Até aqui, o que ele conseguiu foi colocar Manga e os manguenses em vexatória posição perante Minas e o Brasil ao achar que o eleitor lhe confiou o poder de nomear parentes e achar que é assim mesmo que a banda toca. Lamentável.
O prefeito Anastácio Guedes emplacou três parentes na sua equipe de governo. O cunhado dele, Jercílio Vieira Lima (Secretaria Municipal de Agricultura Familiar), a cunhada Giselda Vieira Lima (Secretaria de Assistência Social) e o sobrinho Diogo Saraiva Moreira, nomeado secretário municipal de Administração, Planejamento e Finanças.
O mais impressionante do relato do jornalista do ‘Estado do Minas’ foi a reação do prefeito de Manga ao ser abordado, por telefone, para comentar o assunto.
Luiz ribeiro anotou: “Ouvido ontem à tarde, Anastácio Guedes, que é irmão do deputado estadual Paulo Guedes (PT), foi de pouca conversa. ‘Cunhado não é parente’, afirmou. Depois, emendou: ‘Como prefeito eu nomeio quem eu quero. Tenho que escolher pessoas da minha confiança. E as pessoas que escolhi estão fazendo um bom trabalho. Tanto é que já mudamos a cara da cidade’”.
Menos Anastácio, menos. Do episódio dá para extrair a seguinte conclusão: Anastácio Guedes precisa de assessoria para aprender a lidar com a imprensa. Sua fala passou arrogância e muita pretensão, pois não há base real em fatos que corrobore a afirmação que mudou a cara da cidade em apenas 120 dias de mandato.
Pode até vir a fazê-lo e tomara mesmo que o faça. Até aqui, o que ele conseguiu foi colocar Manga e os manguenses em vexatória posição perante Minas e o Brasil ao achar que o eleitor lhe confiou o poder de nomear parentes e achar que é assim mesmo que a banda toca. Lamentável.
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