“É preciso uma cultura de obediência e padronização num mundo sem valores”, afirma idealizador do projeto que incluirá Ritalina na merenda escolar.
A Ritalina, droga da obediência muito famosa nas mais tradicionais escolas brasileiras, está para se tornar componente obrigatório na merenda das escolas públicas. A ideia é do Deputado Júlio Santos do PPGI-RJ (Partido Progressista do Grande Irmão). A intenção é padronizar cabeças e dopar crianças para que estudem muito e questionem pouco.
O lema é estudar mais, pensar menos”, afirma Santos. Segundo linhas do projeto, a ideia é ministrar 70 mg diários via oral diluídos nos sucos ou mesmo misturados aos alimentos. “Quiçá presente até nos bebedouros!”, afirma Júlio César Lombroso, diretor da Escola Estadual Emílio Guerra em Teresina no Piauí.
Controvérsias - Segundo os cientistas, a substância é a mais indicada no tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). O remédio, cujo princípio ativo é o cloridrato de metilfenidato, faz com que a criança fique quimicamente contida em si mesma e é extremamente benquisto pela indústria farmacêutica, laboratórios e orgãos públicos.
domingo, 12 de maio de 2013
“É preciso uma cultura de obediência e padronização num mundo sem valores”, afirma idealizador do projeto que incluirá Ritalina na merenda escolar. A Ritalina, droga da obediência muito famosa nas mais tradicionais escolas brasileiras, está para se tornar componente obrigatório na merenda das escolas públicas. A ideia é do Deputado Júlio Santos do PPGI-RJ (Partido Progressista do Grande Irmão). A intenção é padronizar cabeças e dopar crianças para que estudem muito e questionem pouco. O lema é estudar mais, pensar menos”, afirma Santos. Segundo linhas do projeto, a ideia é ministrar 70 mg diários via oral diluídos nos sucos ou mesmo misturados aos alimentos. “Quiçá presente até nos bebedouros!”, afirma Júlio César Lombroso, diretor da Escola Estadual Emílio Guerra em Teresina no Piauí. Controvérsias - Segundo os cientistas, a substância é a mais indicada no tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). O remédio, cujo princípio ativo é o cloridrato de metilfenidato, faz com que a criança fique quimicamente contida em si mesma e é extremamente benquisto pela indústria farmacêutica, laboratórios e orgãos públicos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário