08 DEZEMBRO 2014
O conceito de quanto menos Estado melhor que levou o prefeito Ruy Muniz (PRB), de Montes Claros, a romper o contrato de concessão de serviços com a Companhia de Saneamento Básico de Minas Gerais (Copasa), em setembro deste ano, ameaça se espalhar para outros municípios do Norte de Minas. O prefeito de Jaíba, de Enoch Campos (PDT), é outro entusiasta da ideia. Campos determinou ao departamento jurídico do seu município estudo para iniciar o rompimento da concessão com a concessionária de saneamento de Minas.
Se a medida for adiante, o que é pouco provável, a Prefeitura de Jaíba anteciparia em 16 anos o final do contrato de concessão que mantém com a Copasa, que se estende até 2030.
Enoch Campos, que assumiu o município há pouco mais de um ano, na esteira do escândalo que levou à cassação do mandato do titular Jimmy Murça (PCdoB), faz movimento de cena para tentar minimizar a cobrança da população por melhor prestação no serviço de abastecimento e esgotamento sanitário da cidade. Há reclamações a qualidade da água distribuída pela Copasa, além de atrasos no cronograma de obras para a implantação da rede de esgoto. Sem falar nos constantes corte no abastecimento e denúncia de contaminação com esgoto do Rio Verde Grande, manancial que corta o município e que se tornou intermitente em 2013 em consequência da maior estiagem que afeta a região em pelos menos 60 aos.
Se a medida for adiante, o que é pouco provável, a Prefeitura de Jaíba anteciparia em 16 anos o final do contrato de concessão que mantém com a Copasa, que se estende até 2030.
Enoch Campos, que assumiu o município há pouco mais de um ano, na esteira do escândalo que levou à cassação do mandato do titular Jimmy Murça (PCdoB), faz movimento de cena para tentar minimizar a cobrança da população por melhor prestação no serviço de abastecimento e esgotamento sanitário da cidade. Há reclamações a qualidade da água distribuída pela Copasa, além de atrasos no cronograma de obras para a implantação da rede de esgoto. Sem falar nos constantes corte no abastecimento e denúncia de contaminação com esgoto do Rio Verde Grande, manancial que corta o município e que se tornou intermitente em 2013 em consequência da maior estiagem que afeta a região em pelos menos 60 aos.
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