26 SETEMBRO 2014
Ademir Paraguay [de óculos e camisa no ombro] ao lado de Arlen e Zé Silva: hora de gratidão
O presidente da Câmara de Vereadores de Januária, Ademir Batista de Oliveira, o Ademir Paraguay (PSC), resolveu aderir ao esforço de última hora para tentar evitar o que as pesquisas eleitorais dão como favas contadas: uma derrota acachapante dos tucanos em Minas Gerais. Ademir Paraguay enviou, na quinta-feira (25), uma espécie de carta-aberta para os servidores da educação vinculados à Superintendência Regional de Ensino de Januária, que vem a ser feudo político, e não de agora, do seu aliado e padrinho político, o deputado estadual Arlen Santiago (PTB).
Em tom melodramático, Paraguay, que assina a carta na condição de 'professor', defende que a categoria não pode se esquecer dos muitos benefícios que recebeu durante os últimos governos tucanos no Estado. “Caros colegas, não podemos ser ingratos ou até mesmo esquecer [sic...] o governo que, pensando naqueles que gostariam de ingressar no serviço publico estadual, promoveu concurso público e nomeou vários candidatos aprovados”, diz o vereador.
O que é obrigação de todo e qualquer governo, parece se transformar em mero favor aos professores, esses mal agradecidos, na visão torta de Paraguay. Pior do que isso, só mesmo a lengalenga petista sobre o nunca antes na história deste país. Para o vereador januarense, o governo tucano defendeu o direito de pessoas que trabalhavam há vários anos na educação estadual, ao regularizar a situação funcional e assegurar os direitos previdenciários. Seria verdade, se a tentativa de efetivar, sem concurso, quase 100 mil servidores não tivesse sido uma clara afronta à Constituição.
Segundo Ademir, a iminente vitória do candidato petista Fernando Pimentel pode “representar uma tragédia social nas famílias dos professores”, já que muitos deles podem ir parar “no olho da rua, sem direito nenhum”. Ademir Paraguay defende o voto do professorado para o candidato a governador Pimenta da Veiga, porque o “adversário” já deixou público e notório que não tem compromisso com servidores exonerados com a derrubada da chamada Lei 100 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“A situação desses servidores é angustiante. Inclusive aqueles que têm empréstimos consignados e agora enfrentam dificuldades na renegociação das suas dívidas”, escreve o ‘professor’ Ademir, que faz vista grossa para o fato de que foi o governo do agora candidato Aécio Neves que provocou a instabilidade na vida dos servidores designados, ao promover o trem da alegria da Lei 100, considerada inconstitucional pelo STF, em março deste ano.
Em tom melodramático, Paraguay, que assina a carta na condição de 'professor', defende que a categoria não pode se esquecer dos muitos benefícios que recebeu durante os últimos governos tucanos no Estado. “Caros colegas, não podemos ser ingratos ou até mesmo esquecer [sic...] o governo que, pensando naqueles que gostariam de ingressar no serviço publico estadual, promoveu concurso público e nomeou vários candidatos aprovados”, diz o vereador.
O que é obrigação de todo e qualquer governo, parece se transformar em mero favor aos professores, esses mal agradecidos, na visão torta de Paraguay. Pior do que isso, só mesmo a lengalenga petista sobre o nunca antes na história deste país. Para o vereador januarense, o governo tucano defendeu o direito de pessoas que trabalhavam há vários anos na educação estadual, ao regularizar a situação funcional e assegurar os direitos previdenciários. Seria verdade, se a tentativa de efetivar, sem concurso, quase 100 mil servidores não tivesse sido uma clara afronta à Constituição.
Segundo Ademir, a iminente vitória do candidato petista Fernando Pimentel pode “representar uma tragédia social nas famílias dos professores”, já que muitos deles podem ir parar “no olho da rua, sem direito nenhum”. Ademir Paraguay defende o voto do professorado para o candidato a governador Pimenta da Veiga, porque o “adversário” já deixou público e notório que não tem compromisso com servidores exonerados com a derrubada da chamada Lei 100 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“A situação desses servidores é angustiante. Inclusive aqueles que têm empréstimos consignados e agora enfrentam dificuldades na renegociação das suas dívidas”, escreve o ‘professor’ Ademir, que faz vista grossa para o fato de que foi o governo do agora candidato Aécio Neves que provocou a instabilidade na vida dos servidores designados, ao promover o trem da alegria da Lei 100, considerada inconstitucional pelo STF, em março deste ano.
'Pastinhas em baixo do braço...'
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