Os vereadores, Professor André Ricardo (PV), Oliveira Lega (DEM) e Gera do Chica (PMN), denunciaram a arbitrariedade do prefeito Ruy Muniz, que chegou ao ponto de chamar a Polícia Militar para impedir que seus atos sejam fiscalizados. Os parlamentares alegam que a Prefeitura tem maquiado obras e outras sequer saíram do papel e são anunciadas como já concluídas. Segundo eles, o ‘circo de mau gosto’ foi montado pelo secretário de Articulação Política, Farley Menezes, que ignorou o papel regimental do vereador que é o de fiscalizar os gastos públicos, e mandou uma viatura da Polícia Militar para intimidá-los.
“Temos recebidos um volume grande de reclamações na área da saúde sobre obras que estão sendo anunciadas como já concluídas e na prática sequer saíram do papel, por isso, estamos indo “in loco” para certificar a veracidade das denúncias, que lamentavelmente procedem”. Disse o vereador Oliveira Lega, informando que os edis foram fazer uma visita ao Cemei professora Elisabeth Pereira, onde foram recebidos pela diretora do educandário que não só permitiu a entrada deles ao interior da escola como os acompanhou. Ainda segundo Lega, o porteiro é um antigo conhecido de todos os vereadores, por ter sido ele, uma pessoa que cuidava do estacionamento a Câmara. “Nós chegamos e ainda tivemos que esperar a diretora vir nos receber e só entramos com sua autorização e ficamos no educandário por mais de 40 minutos e curiosamente depois que saímos, o secretário Farley Menezes chamou uma viatura policial e nos acusou de invadir a escola. Ora, invasão foi o que ocorreu no posto de saúde do Maracanã aonde bandidos chegaram e levaram tudo que entenderam e a polícia chegou a tempo de os prender. Se nós tínhamos invadido, por que não chamou a polícia enquanto estávamos no local? Não é muito estranho e mais, quem deveria chamar a polícia caso houvesse uma invasão era a diretora. Fomos vimos uma série de irregularidades, a mais séria foi os alimentos que estão estocados dentro do banheiro que fotografamos”, disse. O vereador Gera do Chica, disse que isso é uma forma de intimidar as ações dos vereadores, mas afirmou que vão continuar e ontem eles fizeram uma representação contra o secretário e o prefeito no Ministério Público, levando as provas das irregularidades. Eles iriam denunciar tudo na tribuna da Câmara, mas a reunião foi cancelada por motivo de luto, morreu o irmão do vereador, Diu Andrade.
Com informação do jornal Gazeta Norte Mineira
“Temos recebidos um volume grande de reclamações na área da saúde sobre obras que estão sendo anunciadas como já concluídas e na prática sequer saíram do papel, por isso, estamos indo “in loco” para certificar a veracidade das denúncias, que lamentavelmente procedem”. Disse o vereador Oliveira Lega, informando que os edis foram fazer uma visita ao Cemei professora Elisabeth Pereira, onde foram recebidos pela diretora do educandário que não só permitiu a entrada deles ao interior da escola como os acompanhou. Ainda segundo Lega, o porteiro é um antigo conhecido de todos os vereadores, por ter sido ele, uma pessoa que cuidava do estacionamento a Câmara. “Nós chegamos e ainda tivemos que esperar a diretora vir nos receber e só entramos com sua autorização e ficamos no educandário por mais de 40 minutos e curiosamente depois que saímos, o secretário Farley Menezes chamou uma viatura policial e nos acusou de invadir a escola. Ora, invasão foi o que ocorreu no posto de saúde do Maracanã aonde bandidos chegaram e levaram tudo que entenderam e a polícia chegou a tempo de os prender. Se nós tínhamos invadido, por que não chamou a polícia enquanto estávamos no local? Não é muito estranho e mais, quem deveria chamar a polícia caso houvesse uma invasão era a diretora. Fomos vimos uma série de irregularidades, a mais séria foi os alimentos que estão estocados dentro do banheiro que fotografamos”, disse. O vereador Gera do Chica, disse que isso é uma forma de intimidar as ações dos vereadores, mas afirmou que vão continuar e ontem eles fizeram uma representação contra o secretário e o prefeito no Ministério Público, levando as provas das irregularidades. Eles iriam denunciar tudo na tribuna da Câmara, mas a reunião foi cancelada por motivo de luto, morreu o irmão do vereador, Diu Andrade.
Com informação do jornal Gazeta Norte Mineira
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