O PASTOR ameaçava matar a criança, durante as sessões de espancamento, caso a mulher tentasse fazer alguma coisa ou chamar a polícia
PUBLICADO EM 06/07/13 - 20h13
Um pastor que mantinha a mulher em cárcere privado e agredia o filho deles, de apenas um ano e dois meses, em Presidente Olegário, no Noroeste do Estado, foi preso na tarde desta sexta-feira (5), após a vítima conseguir fugir de casa com o bebê e se esconder na casa de uma vizinha.
De acordo com a Polícia Militar (PM), Thaís, de 20 anos, relatou que desde quando a criança tinha apenas cerca de um mês de vida, o pastor Cledimir Ferreira, de 21 usava a criança para manter a mulher presa em casa. Ela contou que nunca chamou a polícia por medo de que o homem realmente cumprisse as ameaças e matasse o bebê.
Segundo Thaís, as sessões de espancamento ocorriam quase que diariamente. Cledimir costumava pegar o bebê pelo pescoço e jogá-lo contra a parede, e dizia que se a mulher tentasse se aproximar para impedir a agressão, ele ameaçava matar o bebê. Em outras vezes, ele mudava o método de espancamento e jogava a criança no chão, para pisar em seu pescoço, mediante a mesma ameaça.
A mulher ainda contou que a última agressão, que motivou a sua fuga, o homem estava estapeando fortemente o rosto do bebê. Foi quando Thaís pegou a criança e saiu correndo pra fora de casa, sob os gritos violentos do homem que a chamava de "vagabunda" e dizia que se ela saísse ela nunca mais iria voltar.
Thaís conseguiu se esconder na casa de uma vizinha e chamar a polícia. A PM informou que o rosto do bebê estava coberto por manchas avermelhadas, além de um hematoma na testa e escoriações na abdômen. A criança foi levada para o Hospital de Pronto-Socorro, onde o médico confirmou as marcas de agressão e encaminhou o bebê para o Instituto Médico Legal, para que os exames periciais que comprovarão a violência fossem feitos.
A polícia realizou um rastreamento na região e localizou o pastor, que foi preso em flagrante. Ele foi levado para a Delegacia de Plantão de Patos de Minas.
De acordo com a Polícia Militar (PM), Thaís, de 20 anos, relatou que desde quando a criança tinha apenas cerca de um mês de vida, o pastor Cledimir Ferreira, de 21 usava a criança para manter a mulher presa em casa. Ela contou que nunca chamou a polícia por medo de que o homem realmente cumprisse as ameaças e matasse o bebê.
Segundo Thaís, as sessões de espancamento ocorriam quase que diariamente. Cledimir costumava pegar o bebê pelo pescoço e jogá-lo contra a parede, e dizia que se a mulher tentasse se aproximar para impedir a agressão, ele ameaçava matar o bebê. Em outras vezes, ele mudava o método de espancamento e jogava a criança no chão, para pisar em seu pescoço, mediante a mesma ameaça.
A mulher ainda contou que a última agressão, que motivou a sua fuga, o homem estava estapeando fortemente o rosto do bebê. Foi quando Thaís pegou a criança e saiu correndo pra fora de casa, sob os gritos violentos do homem que a chamava de "vagabunda" e dizia que se ela saísse ela nunca mais iria voltar.
Thaís conseguiu se esconder na casa de uma vizinha e chamar a polícia. A PM informou que o rosto do bebê estava coberto por manchas avermelhadas, além de um hematoma na testa e escoriações na abdômen. A criança foi levada para o Hospital de Pronto-Socorro, onde o médico confirmou as marcas de agressão e encaminhou o bebê para o Instituto Médico Legal, para que os exames periciais que comprovarão a violência fossem feitos.
A polícia realizou um rastreamento na região e localizou o pastor, que foi preso em flagrante. Ele foi levado para a Delegacia de Plantão de Patos de Minas.
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