Imagem: arquivo pessoal
O prefeito de São Francisco, no Norte de Minas, Luiz Rocha Neto (PMDB) foi investigado pela Câmara de Vereadores da cidade nos últimos 100 dias. Rocha chegou a enfrentar processo de cassação por improbidade administrativa, mas conseguiu se manter no cargo. O assuntou praticamente não repercutiu fora dos limites do município, que não tem ainda algo que se possa chamar de imprensa online. Os sites oficiais do município (fora do ar) e da Câmara Municipal (desatualizado deste o mandato anterior) não citam o episódio, que não recebeu menção na mídia regional.
Luizinho Rocha era acusado de ter autorizado o uso de uma máquina niveladora do programa federal PAC2 para uso em propriedade particular. Uma comissão processante criada na Casa investigou o suposto uso do maquinário para abertura de picada que levaria a energia elétrica para um bairro na periferia da cidade.
O relatório foi arquivado com o voto de nove dos 13 vereadores do município em reunião Câmara Municipal da sexta-feira (7). Luizinho reverteu o risco de impeachment, mas o episódio pode ser didático para prefeitos habituados a ‘ceder’ o uso de bens públicos para uso por particulares. No caso de São Francisco, consta que o dono do terreno teria bancado os custos com o combustível da máquina, mas ainda assim o fato parecia configurar claro desvio de função das máquinas que o governo federal doa para prefeitos do semiárido.
Luizinho Rocha era acusado de ter autorizado o uso de uma máquina niveladora do programa federal PAC2 para uso em propriedade particular. Uma comissão processante criada na Casa investigou o suposto uso do maquinário para abertura de picada que levaria a energia elétrica para um bairro na periferia da cidade.
O relatório foi arquivado com o voto de nove dos 13 vereadores do município em reunião Câmara Municipal da sexta-feira (7). Luizinho reverteu o risco de impeachment, mas o episódio pode ser didático para prefeitos habituados a ‘ceder’ o uso de bens públicos para uso por particulares. No caso de São Francisco, consta que o dono do terreno teria bancado os custos com o combustível da máquina, mas ainda assim o fato parecia configurar claro desvio de função das máquinas que o governo federal doa para prefeitos do semiárido.
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